Com tudo o que aprendemos ao longo das últimas 14 temporadas, é seguro afirmar que 3 simples atitudes transformariam um programa que já é fascinante em algo sublime.

 

A ver:

O fim do voto popular

A única intervenção que este país precisa é a de um júri artístico nos paredões do "Big Brother Brasil". Apesar de algumas poucas exceções, o voto popular sempre foi responsável pela eliminação precoce de alguns possíveis mitos do entretenimento nacional – jamais revelados devidamente.

 

Ainda dá tempo de considerar um comitê de notáveis, instituído pelas presenças elegantes de Eri Johnson, Bruno de Luca e Fani Pacheco.

 

A ausência Ex-BBBs

Desde o sucesso retumbante da segunda vinda de Marcelo Dourado no "BBB 10", a produção do programa tenta repetir o truque – jamais com o mesmo efeito.

 

Boa parte dos participantes relevantes do passado já tiveram sua segunda chance na competição. E também não gostaríamos de ver ícones do programa fazendo papéis menores do que seus legados – quem aí lembra do melancólico retorno do Bambam?

 

O cuidado com os casais para "shippar"

O grande evento do "BBB" passado foi o casal "Clanessa", que deu origem a uma legião de fãs na internet. Foi um fenômeno raro na dramaturgia nacional: os entusiastas chegaram a criar uma narrativa paralela muito mais interessante do que aquela que o público médio prestigiava na televisão de casa.

 

É um perigo muito grande que aproveitadores baratos tentem replicar essa fórmula na edição deste ano. As originais me parecem inimitáveis.

 

Mas tudo é motivo de festa: o Ben-Hur sazonal da televisão brasileira está voltando com tudo para algumas semanas grandiosas. 

 

O que você gostaria que a produção do programa evitasse nessa temporada?