Angélica teve sua passagem interrompida depois de cair de amores pelo garotão e acabar sendo rejeitada por ele e também pelo público. Sobrou aproveitar as duas melhores coisas que a vida fora do confinamento podem oferecer: ostentar um sobrenome na imprensa especializada e um par de próteses de silicone.

 

Aline recebeu juras de amor eterno, foi até pedida em casamento pelo Lex Luthor carioca. Por ter se colocado entre a felicidade dos outros, foi defenestrada cedo. Chegou a conhecer a sogra do pretérito pretendente. Enquanto isso, como numa extrapolação daquela música dos Titãs, o que acontecia na TV deixou Aline "muito burra demais".

 

Amanda teve seu destino traçado quando Fernando resolveu que aquele amor platônico seria retribuído. Preterida pelo interesse romântico, era uma das favoritas ao prêmio. Ao se unir com tão vil figura, acabou perdendo qualquer chance. Mas pelo menos conseguiu um chamego, que parece ter sido seu grande projeto na casa.

 

E aí chegamos na 4ª grande vítima de Fernando no "BBB": Adrilles Jorge. Tão inseguro de suas virtudes, criou o primeiro caso de bromance mal resolvido da TV brasileira. Uma relação como se Pedro nunca tivesse gritado "É uma cilada, Bino" para seu parceiro em "Carga Pesada".  

 

Fernando é o anti-Pequeno Príncipe: não se responsabiliza por aquilo que cativa. 

 

E Adrilles é o poeta que virou trincheira. Descobrirá amanhã, ao sair do programa, que serviu de barricada para garantir o casal na final. Provavelmente escreverá alguma crônica sobre o quanto valeu a pena ser humano, falho e contraditório. 

 

Posso adiantar que Cézar, por sua vez, não lerá por dois motivos: 1) esse tipo de atividade faz doer a cabeça; 2) estará desfrutando do R$ 1,5 milhão  em alguma fazenda no interior de Goiás. Por mim, tudo bem.

 

Lamente a eliminação de todos aqueles que caíram na besteira de gostar do Fernando nos comentários desta página ou no meu Twitter. Até breve.