Após 13 horas, todos os 13 brothers continuam na prova pela liderança
Do UOL, em São Paulo
Os brothers estão dispostos a dar o máximo para conseguir a primeira liderança do "BBB15". Após 13 horas, nenhum participante abandonou a disputa. Quando o relógio marcou cerca de 10 horas após o início da prova, Mariza, a mais velha integrante do "BBB15", conseguiu tomar seu remédio para diminuir a pressão arterial, com direito a um copo com água para engolir a dose, mesmo ainda estando dentro da competição de resistência, iniciada na noite de quinta-feira (22).
Os 13 participantes ficaram divididos em três carros, e caso alguém desista, todos os integrantes devem deixar o veículo e são automaticamente eliminados da disputa. Por fim, quando restarem apenas integrantes de um carro, os integrantes do veículo disputam a liderança entre si. O vencedor, além de um prêmio de R$ 10 mil, ganha um carro 0km.
Lembrando que as participantes Julia e Aline, que disputam a 14ª vaga no programa, não participaram da prova e, em comum acordo, escolheram Talita para ficar no carro com maior número de participantes.
No carro vermelho ficaram Douglas, Talita, Luan, Marco e Cézar. No automóvel azul, Fran, Tamires, Mariza e Adrilles, e no branco, Fernando, Rafael, Amanda e Angélica.
A primeira prova do líder do "BBB15" começou nesta quinta-feira (22) como uma releitura da primeira disputa de resistência do "BBB1", edição de estreia do reality show. O colunista do UOL Flávio Ricco tinha adiantado que esta edição teria releitura das melhores provas dos outros programas.
Líder não tem imunidade
No dia de estreia, o apresentador Pedro Bial anunciou que o líder nesta edição não tem imunidade garantida, e o direito de não ser votado só pode ser conquistado por meio do colar do anjo.
Além disso, Bial anunciou para os participantes algumas outras novidades: o líder poderá fazer as provas por semanas consecutivas e irá ganhar R$ 10 mil sempre que conquistar o colar. O detentor do cargo mais importante do programa pode ainda vetar participantes da prova do líder posterior ao seu mandato – o "poder do não", que em outras edições era concedido a outros participantes.