Em uma conversa com Natália e Kamilla no quarto Brechó nesta segunda-feira (11), Fani elogiou o argentino Miguel e especulou sobre a possibilidade de ele ser um ator.

"Se ele for ator, foi um ótimo ator. Foi super bem e não tenho problema não", disse a fluminense, que trocou beijos quentes com o hermano na festa do último sábado.

Ela afirmou que começou a suspeitar de que Miguel fosse ator após uma conversa em que ele disse que não queria machuca-la: "Acho que ele pode mesmo ser um ator e por isso falava "não quero te machucar"".

"Ele se sentia meio culpado. Às vezes podia ser o negocio da imunidade, porque ele sabia que não ia ter e podia achar que eu estava com ele só pela imunidade. Mas ficou bem claro que eu queria ficar com ele mesmo. Mas se ele é ator, eu caí direitinho. E me fez bem", concluiu a sister.

Kamilla então disse que a modelo não foi idiota ao se envolver: "Se eu tivesse na sua pele e viesse um argentino bacana me cantar, eu faria a mesma coisa".

"Você esteve com ele e todas as pessoas viram o sentimento. A gente sabe que não é mentira", declarou Fernanda, que se juntou à conversa.

"Ele pode ter até atuado no sentido e ter passado esse tempo todo fingindo que era ex-BBB. Nesse sentindo, ele pode ter sido ator. Mas em relação à expressão do que ele demonstrou por você, não é mentira", opinou a miss.

Miguel no "BBB13"
Parte de uma brincadeira anunciada por Boninho, o "parece, mas não é", Miguel, que é dublê e mora no Rio de Janeiro, chegou ao reality na última sexta-feira.

Ele disse aos brothers que veio do "Gran Hermano" da Argentina para dar uma imunidade a um deles e levar o escolhido para passar uma semana no programa argentino. Tudo, porém, não passou de uma mentira. No domingo, Miguel deveria ter escolhido um dos participantes como puxa-saco, mas disse que todos o trataram bem.

A chegada do Hermano movimentou bem a casa. Fernanda e Andressa manifestaram preocupação com a possibilidade dos namorados André e Nasser irem para a Argentina e a esteticista chegou a chorar durante a última festa, dizendo que todo o Brasil a veria como "corna".