Franciele conta que maquiou, passou formol e costurou tio morto
Do UOL, em São Paulo
Depois de ter contado que sua mãe passava produto de matar baratas para acabar com os piolhos, Franciele contou mais uma história de sua vida: ela foi avisada que seu tio paterno havia morrido quando estava a 906 km de distância da família.
"Eu estava numa festa com um namoradinho, bêbada, em Balneário [Camboriú], quando minha mãe me ligou me avisando. Ela falou que eu precisava ir pra lá, mas eu estava longe. Meu namorado pegou o carro dele, uma Cayenne, e chegamos em São Paulo em apenas cinco horas. Fomos pela estrada a 200km/h. Ao chegar na cidade, fui de busão para Ribeirão Preto, cheguei lá e peguei uma van por mais 30 minutos."
Ao encontrar com toda a família, a sister surpreendeu a família velando o parente sem qualquer "cuidado". Sendo assim, Franciele ajudou a arrumar um velório melhor em homenagem ao tio.
"Não tinham preparado um velório. Não contrataram nada nem ninguém. Comprei uma coroa de flores, passei formol com minhas próprias mãos nele, maquiei, ajudei a costurar o ferimento na cabeça, já que ele caiu de cabeça ao descer uma escada e morreu. Ele era como um pai para mim. Fiquei muito brava com minha prima que não tinha feito nada por ele."