Angela revela que já foi refém de assalto

Do UOL, em São Paulo

Em um dos poucos momentos em que o assunto da noite não foi a formação do paredão, Angela citou que já foi refém de um assalto e Cássio ficou bem interessado em escutar a história. A advogada contou que o fato ocorreu há cerca de 10 anos em sua cidade, São Roque, no interior de São Paulo.

"Meu avô tem adega de vinhos no sitio dele. No mês de outubro, em São Roque, tem a Festa da Uva e o sítio do meu avô não tem cerca, tem plantação de uva, de feijão, tem cachoeira... Aí chegou uma quadrilha lá, tinha mais de 10 caras e eles tinham um mapa do sítio. Isso aconteceu durante uma onda de assaltos."

A sister ainda revelou que os bandidos tinham tudo programado e queriam o dinheiro da festa que somava por volta de R$ 4 mil.

"Meu primo estava construindo uma casa em frente ao sítio para morar com a namorada dele, era um domingo, e todos estavam vendo a casa em construção. Vimos que meu tio, que ficou em casa, estava conversando com dois homens estranhos. Meu avô chegou, bateram nele que tinha 82 anos, prenderam minha prima e eu no quarto. Cada um que chegava ficava de refém deles. Todos ficamos presos em um quarto que era pequeno. Eram 11 pessoas", narrou ela.

Em continuação à história, ela disse que os assaltantes não encontraram o dinheiro e levaram o que tinha no caixa da adega, menos de mil reais. Antes, Angela também lembrou de quando tentaram roubar seu celular na capital paulistana.

"Eu estava andando na Rua Caio Prado, um lugar famoso por assaltos. Eram 5 da tarde, estava mandando um SMS pra minha prima quando chegaram dois caras. Nunca tinha sido assaltada! O cara veio e puxou meu celular da minha mão. Eles pareciam um pedreiro ou pintor e não tinham cara de ladrões."

A advogada confessou que reagiu ao assalto, resgatou o celular da mão do assaltante e o segundo bandido a atacou.

"O outro veio, deu uma gravata e percebi que eu estava fazendo algo errado. Eu fiquei com tanta raiva, que falei 'você quer? Então vai pegar'. Joguei o celular do outro lado da rua. Ele espatifou inteiro. Os caras saíram correndo! Passou um carro da polícia, eles me levaram para uma praça para procurar os caras e, depois, meu pai me xingou por eu ter entrado no carro dos policiais", finalizou ela.

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