Em "Amor à Vida", Glauce deixa carta confessando todos os seus assassinatos

Do UOL, em São Paulo

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    Glauce também esteve no jantar

    Glauce também esteve no jantar

Em "Amor à Vida", antes de provocar sua própria morte, Glauce (Leona Cavalli) escreve uma carta, com firma reconhecida confessando todos os seus crimes e inocentando Perséfone (Fabiana Karla). A cena deve ir ao ar dia 18 de dezembro.

Tudo começa quando Lutero (Ary Fontoura) recupera o prontuário da mulher de Bruno (Malvino Salvador), Luana (Gabriela Duarte), e descobre que a médica não solicitou o acompanhamento de um cardiologista durante o parto da paciente, mesmo sabendo que ela era hipertensa.

Lutero conta para Paloma, que revela tudo para Bruno. Transtornado, o corretor quase mata Glauce estrangulada.

Depois de brigar com Bruno e saber que pode perder seu registro de médica, Glauce marca um encontro com Félix (Mateus Solano) em um restaurante, conta que irá viajar e entrega uma carta ao vilão. Antes, ela bebe muito e mesmo assim insiste em dirigir. Ela bate o carro em um poste e morre na explosão do veículo.

"Uma carta que eu escrevi. Nela eu confesso que matei aquela pobre enfermeira, assim nenhum inocente será preso por minha causa. E conto tudo sobre a morte da primeira mulher do Bruno. Escrevi, e reconheci firma", diz Glauce ao entregar o envelope para Félix.

"Eu me recuso a pegar essa carta, criatura. Assim nunca mais você vai poder voltar pro país", diz o vilão. "Eu não pretendo voltar, só quero que saibam a verdade". "Tá certo, se teve essa crise de consciência. Crises de consciência custam caro. A começar por esse jantar. Foi o melhor que eu tive na vida, em muitos anos", finaliza Félix.

Após a morte da médica, todos descobrem que ela também mantou a enfermeira Elenice (Nathalia Rodrigues).

Na delegacia:
Assis — Uma carta assinada pela doutora Glauce e com firma reconhecida. Aqui ela reconhece ter matado, sem querer, uma enfermeira do hospital...Elenice.
Lutero — A Elenice! Ela foi encontrada morta no banheiro aqui do San Magno, inicialmente julgamos ter sido uma queda acidental.
Investigador — Eu lembro desse caso, o inquérito continua aberto. A polícia não ficou satisfeita com essa explicação, mas não conseguiu outras evidências.
Assis — Ela também reconhece o que fez com a sua mulher e o seu filho, Bruno.
Paloma lê a carta
Bruno — Dói demais. Eu sempre considerei a Glauce uma amiga.
Assis — Bom, como a vítima estava alcoolizada, segundo o testemunho dos funcionários do restaurante e do próprio doutor Félix, tudo indica que foi um acidente motivado pela imprudência.
Bruno —  Um acidente...
Paloma — Tem que pensar assim, Bruno, que foi um acidente.
Félix — Um acidente. Um triste, deplorável acidente.

Depois de tudo, Bruno decide comprar flores e rezar pela alma de Glauce.

Bruno — Paloma, vamos comprar flores. Em homenagem a Glauce.
Paloma — Mas eu não sei quando vai ser o enterro, a polícia ainda tem que liberar o corpo.
Bruno — Eu quero me despedir agora. Vamos comprar umas rosas brancas.
Paloma — Onde você vai depositar as rosas?
Bruno — Numa igreja. Mas antes, a gente vai buscar a Paulinha, a Glauce era madrinha dela.
Paulinha — Eu gostava da tia Glauce.
Paloma — Eu sei, Paulinha, foi muito triste o que aconteceu.
Bruno — A gente vai fazer uma última homenagem pra sua madrinha, minha filha.

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