Silvio de Abreu defendeu a originalidade de seu remake nos dias atuais. "A guerra dos sexos é uma guerra diária. Mudam as questões, os personagens, mas a história é a mesma", afirmou o autor durante participação no "Programa da Fátima". A novela foi exibida pela primeira vez em 1984.

"Briguei muito com Silvio de 30 anos atrás. Foi a minha maior dificuldade. A maneira de se comunicar mudou, as gírias, a forma como as mulheres se comportam", comentou o autor se referindo as mudanças que precisou fazer no texto. 

A novela termina nesta sexta-feira (26) e os atores Edson Celulari, Eriberto Leão, Glória Pires, Irene Ravache, Mariana Ximenes, Marianna Armellini, Reynaldo Gianecchini e Tony Ramos comentaram sobre as disputas de homens e mulheres.

"Eu entendo as mulheres. Você tem que entender até o silêncio de sua companheira. Por isso se chama parceria", afirmou Tony Ramos, ao falar sobre uma pesquisa que diz que homens não compreendem o sexo feminino.

"O Orlando [Morais] me entende muitíssimo bem", afirmou Glória sobre o relacionamento de 25 anos com o músico.

Questionada pela apresentadora Fátima Bernardes qual o segredo para manter um relacionamento duradouro. Irene Ravache foi direta: "Lá em casa é assim: Se ele se lembrar do meu nome já fico feliz", respondeu aos risos.

Reynaldo Gianecchini agradeceu a Deus pela força que teve no papel de Nando. "As cenas dependiam de um esforço físico, quando lia já ficava cansado, mas me surpreendi comigo". 

Para divertir os atores e telespectadores, a atração relembrou a cena pastelão em que Charlô (Irene Ravache) e Otávio (Tony Ramos) jogam comida um no outro, só que com o autor Silvio de Abreu e o diretor Jorge Fernando no lugar do casal.

Silvio adiantou que Ulisses (Eriberto Leão) aceitará ficar com Vânia (Luana Piovani) sem casar e que Zenon (Thiago Rodrigues) conquistará Analu (Raquel Bertani).