Na Globo, "Zorra" promove selinho gay e sátira com pastor
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Do UOL, em São Paulo

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    Beijo gay aconteceu entre os personagens Luís Miranda e Renato Rabello

    Beijo gay aconteceu entre os personagens Luís Miranda e Renato Rabello

O humorístico "Zorra", da Globo, promoveu o selinho gay e fez uma sátira com pastor evangélico durante a edição exibida na noite deste sábado (27).

Reprodução/TV Globo
Humorístico da Globo brinca com "coisas que você nunca vai ouvir do seu pastor"
 O beijo aconteceu entre os personagens de Luís Miranda e Renato Rabello, de maneira discreta, sem alarde, e foi bastante comentado nas redes sociais. Já no quadro seguinte, "Zorra" brincou com as "coisas que você nunca vai ouvir o seu pastor dizer". "Calma, gente. Esse mês, a igreja está bem. Não precisamos de dízimo, não. Guarda para você tomar uma cervejinha", satirizou.

Após 11 meses de reformulação, "Zorra" estreou o novo formato no dia 9 de maio fazendo piada com a concorrente Rede TV! e a idade da jornalista Glória Maria. A ideia da Globo é exatamente essa, o de promover esquetes rápidas, com uma pegada mais cotidiana, como a crítica à polêmica criada na propaganda de O Boticário.

O elenco do "Zorra" é formado por 45 atores, entre remanescentes do extinto modelo – casos de Fabiana Karla, Nelson Feitas, Talita Carauta, Rodrigo Sant'Anna e Mariana Santos, e os novos artistas, com destaque especial para a ex-"CQC", Dani Calabresa. Vários tipos são interpretados por ela, desde a mãe de um menino tarado a uma policial da lei seca, ou a dona de uma cantina e a mulher de um delegado.

Segundo o colunista do UOL Flávio Ricco, a nova fase do programa receberá tratamento de novela, tanto em elementos de direção como na ação dos cinegrafistas. Ainda de acordo com Ricco, programas e artistas da Globo e da própria concorrência irão servir como alvo, como já foi observado neste sábado.

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Relembre quadros e personagens do "Zorra Total"32 fotos

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Lady Kate (Katiúscia Canoro) era viúva de um senador rico, mas que no passado foi garota de programa. Ela tentava se adaptar à nova sociedade e pedia sempre ajuda a sua prima Bebel, com a qual sempre falava pelo telefone. Entre seus bordões estavam: "A grana eu tenho... Só me falta-me o gramur" e "Tô pagaaano!" Imagem: Divulgação/TV Globo

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