Em "Amor à Vida", Bruno e Lutero tiram Paloma de clínica psiquiátrica
Do UOL, em São Paulo
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Divulgação/TV Globo
Em "Amor à Vida", Bruno bola plano para tirar Paloma de clínica com a ajuda da mãe
Depois de ser internada em uma clínica psiquiátrica por influência de Félix (Mateus Solano), Paloma (Paolla Oliveira) vai ser salva graças a um plano mirabolante do autor Walcyr Carrasco que será posto em prática por Bruno (Malvino Salvador), Lutero (Ary Fontoura) e vários personagens quase sem função do Hospital San Magno.
As cenas vão ao ar a partir de 9 de setembro e começam após uma visita de Lutero e Bernarda (Nathalia Thimberg) ao local. O médico percebe que Paloma está sendo medicada de forma errada e decide que tem que fazer algo para tirá-la de lá.
Ele se oferece para ajudar Bruno e diz que sua amada só está ali graças a uma armação de Félix. O corretor então diz a Lutero que já havia alertado Paloma sobre o irmão, mas que irá investigar o cunhado mais tarde.
Mais tarde, após uma conversa com Ordália (Eliane Giradini), Bruno arma um plano de fuga e pede que Lutero consiga uma equipe médica e uma ambulância para tirar Paloma da clínica.
Com a ajuda de Carlito (Anderson Di Rizzi), Pérsio (Mouhamed Harfouch) e Rebeca (Paula Braun), o corretor chega à clínica e diz aos enfermeiros do local que Paloma precisa ser transferida para fazer uma cirurgia.
Enquanto isso, Lutero conversa com a diretora da clínica para distrai-la. Como os enfermeiros avisam que estão tentando remover Paloma, a diretor tenta sair, mas é impedida pelo ex diretor do San Magno. Os dois lutam, enquanto os enfermeiros e a equipe médica da clínica tenta impedir a retirada de Paloma, que está dopada.
Enquanto isso, Bruno chama os bombeiros e dispara o alarme de incêndio. No meio da confusão, eles escapam com Paloma, que é levada para a casa de Lutero. Lá, eles decidem levar a médica para a chácara de sua avó.
LUTERO — Acho que devemos mudar os nossos planos, Bruno.
BRUNO — Como assim?
LUTERO — A Paloma não deve ficar aqui. Eu pensei que ia apenas conversar com a diretora, distraí-la, mas o fato é que a fuga da Paloma virou um pandemônio. O César vai saber que eu estava envolvido.
BRUNO — Eu percebi que a gente não ia sair de lá tão facilmente. Então eu parti pro plano completo. Avisei os bombeiros e dei o alerta de incêndio.
ORDÁLIA — Eu levo a Paloma pra minha casa!
BRUNO — Não dá, mãe, eles vão acabar procurando lá.
BERNARDA — Eu tenho uma solução. Eu nunca achei muito seguro o Lutero esconder a Paloma aqui. Então... Trouxe as chaves da minha chácara. Desde que eu mudei de lá, nunca mais voltei. Mas basta eu escrever um bilhete pro caseiro, que está cuidando da casa, que ele recebe a Paloma.
BRUNO — Eu fico com ela lá. Eu passo pra pegar a Paulinha, e a gente fica junto, até a Paloma ficar bem.
BERNARDA — A chácara é em São Roque, fica a poucos quilômetros de São Paulo.