Em "Amor à Vida", Márcia pede dinheiro a Atílio para comprar salsicha
Do UOL, em São Paulo
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Divulgação/TV Globo
Em "Amor à Vida", Márcia pede dinheiro a Atílio para comprar salsicha
Em "Amor à Vida", após o casamento com o milionário Ignácio (Carlos Machado) ir por água abaixo, Márcia (Elizabeth Savalla) e Valdirene (Tatá Werneck) ficam sem dinheiro e recorrem a Atílio (Luis Melo). A cena deve ir ao ar dia 6 de setembro.
Dias antes do casamento de Valdirene, Márcia doa hot dogs para todos os vizinhos do bairro e acaba ficando sem pão e salsicha para vender. Sem contar que a ex-chacrete gasta todo o dinheiro que ganhou de Atílio com o vestido de noiva da filha.
Desesperada com a descoberta de que Valdirene está esperando um filho de Carlito (Anderson Di Rizzi), Márcia pede dinheiro primeiro para Ordália (Eliane Giardini) e Denizard (Fúlvio Stefanini), mas eles negam e oferecem apenas um "prato feito". Mãe e filha podem comer "PF" no almoço e jantar, durante o período em que a ex-chacrete ficar sem vender cachorro-quente.
Sem saída, Márcia vai até a casa de Gigi (Françoise Forton) atrás de Atílio; veja como será a cena:
Atílio — Márcia, você sabe que meus bens estão congelados.
Márcia — Eu estou num beco sem saída, Gentil. Gastei tudo que você me deixou com a entrada do vestido de noiva, festa do hot dog, e ainda estou atolada de cheque pré-datado.
Valdirene — A gente vai vender os presentes de casamento, mas é tudo mixaria.
Carlito — O povo lá do bairro é pobre, Delícia. Mas aposto que você gostou do palhacinho que eu te dei.
Márcia — Gentil, você tem que me dar um dinheiro, eu preciso voltar a vender hot-dog, pra sobreviver. Senão o meu neto não vai ter nem uma salsicha pra comer!
Atílio — Eu estou voltando a trabalhar no hospital San Magno. Passa lá e a gente conversa.
Gigi — Você vai arrumar dinheiro pra ela e pra mim não? Eu te boto na rua, Atílio.
Atílio — É um caso de extrema necessidade.
Gigi — Por acaso eu não vivo na necessidade? Estou vestindo farrapos por falta de um vestido novo.
Atílio — Eu vou ver o que eu posso fazer, Márcia. Me procura no hospital.
Carlito — Até lá vocês comem PF no bar do meu pai.
Márcia — PF! Eu, que era empresária do hot dog, vou ter que implorar por um PF. Ah, eu caí baixo demais.
Valdirene — Pior que quando a gente chega no fundo do poço, mãezoca, descobre que tá cheio de merda.