Vilhena diz que "A Teia" é "colcha de retalhos de várias histórias reais"

Do UOL, no Rio

  • Vídeo Show/TV Globo

    Zeca Camargo entrevistou Paulo Vilhena no "Video Show" desta terça (28)

    Zeca Camargo entrevistou Paulo Vilhena no "Video Show" desta terça (28)

Intérprete do bandido Baroni na série policial "A Teia", Paulo Vilhena contou que a série policial escrita por Carolina Kotscho e Bráulio Mantovani é "uma colcha de retalhos de várias histórias reais". A produção estreia nesta terça (28), às 23h30, na Globo.

"O Bráulio e a Carol fizeram uma pesquisa com um ex-policial federal, com um delegado da Polícia Federal, que contou para eles diversas histórias. Entre essas histórias, eles pegaram as mais interessantes e fizeram essa colcha de retalhos, trazendo para a ficção esses personagens, e a gente como ator foi recriando", contou o ator durante entrevista para Zeca Camargo no "Video Show" desta tarde.

Vilhena afirmou que apesar se seu personagem ser um grande vilão, ele também tem qualidades. "Eu procuro defender sempre o personagem, não só aqui no papo, mas dentro do trabalho também. Porque eu acho que ninguém é uma característica só. A gente como ser humano tem várias e entre elas as boas e as ruins", argumentou.

O ator explicou que essa, aliás, é a grande sacada da dupla de autores. "Eles dão essa tridimensionalidade para os personagens. Ninguém é só o vilão, ninguém é só o mocinho. Todo mundo é um pouco de tudo. É claro que aqui são casos de características exacerbadas. Aí é a dramaturgia", afirmou.

Vilhena admitiu, contudo, que não é fácil fazer um vilão. "É um trabalho árduo de concentração, foco e dedicação. Ainda mais quando envolve uma equipe gigantesca como a da série. Quando são feitas cenas de ação, são poucas as chances de fazer repetição", disse.

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