I Love Paraisópolis

Simples e sem exageros, "I Love Paraisópolis" se destaca na Globo

Flávio Ricco

Flávio Ricco

Colunista do UOL*
  • Zé Paulo Cardeal/TV Globo

    Tatá Werneck e Bruna Marquezine em "I Love Paraisópolis"

    Tatá Werneck e Bruna Marquezine em "I Love Paraisópolis"

"I Love Paraisópolis" caiu na graça e simpatia do grande público. Conta para isso, em primeiro lugar, a experiência e sabedoria dos seus dois autores, Alcides Nogueira e Mario Teixeira.

E como principal virtude, "I Love Paraisópolis" se apresenta por meio de uma história simples, que apenas se atém ao cotidiano das pessoas. É o arroz com feijão bem temperado. 
 
O diretor Wolf Maya, fazendo uma boa leitura da novela, deu aos seus personagens características de pessoas comuns.
 
Os exageros na interpretação, ao contrário do que acontece com Camila Pitanga desde o primeiro dia de "Babilônia", não acontecem.
 
Todos os fatores citados, além de outros, justificam a alta audiência de "I Love Paraisópolis".
 
O inverso de tudo se dá com "Babilônia", nesta altura, uma novela que não tem mais para onde correr. As diversas tentativas, tentando salvar alguma coisa, não deram em nada.
 

*Colaboração José Carlos Nery

Leia a coluna na íntegra

Cenas de "I Love Paraisópolis"
Cenas de "I Love Paraisópolis"

Flávio Ricco

Jornalista, passou por algumas das mais importantes empresas de comunicação do país, como Tupi, Globo, Record e SBT. Dirigiu o "Programa Ferreira Netto" e integrou a equipe do "SBT Repórter". Escreve sobre televisão desde 2003. Email: colunaflavioricco@uol.com.br.

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