Apenas, #FICAFRAN
O clima está superaquecido na nave muito louca desde a última formação de paredão, no domingo (25). Marco, nosso teólogo favorito – aliás, que desponta como líder supremo no clã dos intelectuais – e portador de informações exclusivas advindas do seu ausente confinamento pré-reality, trouxe ao conhecimento de todos uma bombástica declaração de Francieli relacionada a sua futura estratégia na casa.
Pronto, bastou essa informação externa (convenhamos. alôu, que mole ein, produção?) pra umas das melhores competidoras ser queimada sem dó. Aos desavisados, reality show é um jogo. Qual o sentindo usar como argumento o fato de um participante estar jogando para eliminá-lo, gente amada?
Ninguém precisaria armar aqueles textos melodramáticos na hora de indicar seu colega de confinamento ao paredão já que é sabido que TODOS estão jogando.
Estilos de jogo diferentes, como o usual: o caipira sofrido, o poeta desajeitado, o gatão que chora por ser vítima de cobiça entre as rachas, a mulher que ama demais, o povo do casalzinho express e a... famigerada cobrinha: que sinceramente, é um dos personagens que mais movimenta o jogo. Se existem formas de jogar mais limpo ou mais sujo, no fundo não interessa. Se quiséssemos ver um programa sobre botânica e peculiaridades plantíferas, ligaríamos no Nat Geo. Pô.
Me felicita saber que alguém está nessa justamente pra ganhar seu milhão e meio sem frescura. Convido você, leitor, a eleger quem está na casa pra fazer amiguinhos.
Vem torrar seu salário em roupa feia aqui fora, Douglas!