O engenheiro Clodoaldo Araújo, 36, foi o segundo participante a se tornar sócio de Roberto Justus por meio do “Aprendiz”. Empresário do setor metalúrgico antes do reality, o mineiro de Campestre (MG) e morador de Limeira (SP), associou-se a Justus recebendo R$ 1 milhão em cotas de sociedade, ou 49% da produtora de TV Brainers, empresa que encerrou suas atividades 20 dias após ser criada, em 2008. O apresentador Milton Neves entrou com uma ação na justiça contra Justus e Clodoaldo pedindo indenização R$ 70 milhões por reparação de danos, já que pediu demissão da emissora em que trabalhava para atuar em um novo programa que seria feito pela produtora. O processo ainda tramita em São Paulo. Dado o fracasso do empreendimento, Clodoaldo e Roberto Justus decidiram investir em outra empresa, do ramo de aço.
Tiago Aguiar, 29, foi o primeiro vencedor de “O Aprendiz” a se tornar sócio de Roberto Justus Advogado, Tiago era sócio da empresa de lavagem de carros “Drywash”, que não utiliza água. Ao se inscrever no reality, ele propôs o lançamento lenços umedecidos para limpeza de carros. Hoje ele é sócio de Justus na DWA, que desenvolveu os lenços, que serão lançados em breve. A parceria, aliás continuará em novos projetos que estão em desenvolvimento.
O advogado gaúcho Anselmo Martini, 39, foi o primeiro participante do reality a se tornar “aprendiz” no exterior, na empresa de marketing direto Wunderman, com sede Nova York. Com um salário anual de R$ 500 mil, Anselmo atuou na área de planejamento e estratégia e atendeu clientes como Citibank. Após cumprir o contrato, Anselmo mudou-se para Los Angeles e hoje se dedica a sua empresa Monarca, das áreas de mídia e comunicação. Anselmo lançará em breve dois projetos de cinema e TV.
O administrador de empresas Fábio Porcel foi contratado por Justus por um salário anual de R$ 250 mil, mas decepcionou o empresário. "Porcel ficou devendo", revelou Justus em 2006, após o "aprendiz" ter exercido a gerência de novos negócios da Dezbrasil. Porcel foi "rebaixado" e passou para o atendimento de contas da Young. No fim do contrato, Porcel deixou as empresas de Justus. Há um mês, Porcel voltou ao Brasil, após também ter feito uma breve passagem por Londres.
Viviane Ventura continua trabalhando com Roberto Justus: desde outubro de 2007, ela é diretora de novos negócios da Young & Rubican (Y&R). Após vencer o programa, Viviane foi contratada como gerente de novos negócios da Wundermann. Findo seu primeiro ano, foi recontratada e tornou-se diretora de atendimento na mesma agência. Viviane deixou a Wundermann para ser conselheira da terceira edição de “O Aprendiz”. Após o fim do programa, foi recontratada por Justus para trabalhar na Y&R.