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08/07/2008 - 00h04
Autora de "Chamas da Vida" conta com heroismo e empatia dos bombeiros para ganhar o público

MARINA CAMPOS MELLO
Da Redação

Divulgação

Leonardo Brício, que interpreta o protagonista Pedro, fez laboratório em um quarte dos bombeiros

Leonardo Brício, que interpreta o protagonista Pedro, fez laboratório em um quarte dos bombeiros

Cristianne Fridman, que estréia como autora solo em "Chamas da Vida', novela que vai ao ar na Record a partir desta terça (8), às 22h, terá a missão de segurar a boa audiência da novela "Amor e Intrigas". Para isso, apostou em alto-astral e no Corpo de Bombeiros, instituição que traz consigo marcas de heroísmo e grande aceitação popular. "O Corpo de Bombeiros é uma instituição com grande aceitação popular e isto não é à toa! São profissionais apaixonados pelo que fazem", diz.

Além de apaixonados, a autora os considera heróis, menos pela coragem e mais pela forma como tratam a vida humana: "O que me encanta, me emociona no trabalho deles muito mais do que a coragem é a solidariedade e generosidade que possuem. No dia-a-dia deles a vida humana é o bem mais precioso que existe", afirma.

A ambientação da novela em um quartel do Corpo de Bombeiros auxilia a autora a desenvolver histórias que mesclam cenas de ação e romance, com grandes doses de sensualidade. Leia na entrevista abaixo como a autora pretende explorar estes elementos na novela e como será o retrato do dia-a-dia destes profissionais.

UOL - Por que você decidiu ambientar a novela em um quartel do Corpo de Bombeiros?
Cristiane Fridman - Quando pensei na sinopse queria que a novela fosse alto astral, positiva! O Corpo de Bombeiros é uma instituição com grande aceitação popular e isto não é à toa! São profissionais apaixonados pelo que fazem. O que me encanta, me emociona no trabalho deles muito mais do que a coragem é a solidariedade e generosidade que possuem. No dia-a-dia deles a vida humana é o bem mais precioso que existe. Nós precisamos de heróis assim. Heróis médicos, políticos, educadores... Pessoas apaixonadas pelo que realizam e que atuem com ética, com respeito à vida dos outros. Por isso escolhi a profissão de bombeiro para o protagonista de "Chamas da Vida".



UOL - Qual é a maior dificuldade na elaboração da novela?
CF - As cenas dos bombeiros. A ação precisa estar respaldada no conhecimento técnico. Mas isto vem sendo contornado pelo apoio que a instituição está dando ao nosso trabalho. Além disso, trabalho com uma pesquisadora de texto, Claudia Moraes, que me fornece muito material. Também visitei o quartel do Corpo de Bombeiros.

UOL - Como será a trama principal?
CF - Em um incêndio criminoso dois amigos de infância, Pedro e Carolina, se reencontram e se apaixonam. Este romance estará envolvido em uma trama de mistério e vingança. O irmão de Pedro, Antônio, e o pai de Carolina, Walter, são suspeitos deste incêndio criminoso. Até que o casal descubra o incendiário sofrerá impedimentos ao seu romance.

UOL - Haverá um núcleo em um ferro-velho, em que uma gangue se envolve com drogas. Você poderia contar um pouco mais sobre esse núcleo?
CF - O núcleo do ferro-velho é formado por jovens que participam de rachas, pichações e raves. Eles acabam se envolvendo com as drogas sintéticas. As drogas serão abordadas do ponto de vista do consumo, não do tráfico. Não gosto quando um tema se impõe a um personagem. Mas, se tenho uma gangue de jovens em que este tema surge com naturalidade, não perco a oportunidade de falar sobre o assunto. Acho que a imagem de um jovem se drogando é algo chocante e me preocupo que a novela possa ser assistida por toda a família. Vamos usar o bom senso na abordagem das drogas.

UOL - Como serão as cenas de sexo e nudez?
CF - Como eu disse, me preocupo que "Chamas" seja uma novela que possa ser assistida por todos sem causar constrangimento. É uma novela que tem uma sensualidade sim, mas tudo feito com cuidado e bom gosto. Cenas de amor entre personagens são comuns em todas as novelas. Fazem parte da nossa vida e da ficção. As cenas acontecem com os personagens que vivenciam um romance. E em novela temos alguns triângulos amorosos.

UOL - Qual é a sua expectativa em relação ao ibope?
CF - A mais alta! Trabalho muito, trabalho com amor, com prazer e quero que o "meu filhote" agrade às pessoas! Ninguém escreve, atua, entra em campo, faz um doce para não ser gostado. Comigo não é diferente. Quero dar muito ibope!

UOL - Inicialmente a novela seria exibida antes de "Os Mutantes". O que você acha da mudança da novela para a faixa das 22h, horário em que concorrerá com "Pantanal"?
CF - Isto é uma decisão estratégica da empresa. Fiz algumas adequações porque a sinopse não foi escrita para este horário, mas nada que tivesse me causado alguma perda. Ao contrário. Estou feliz com este horário e estou muito focada no meu trabalho. Acredito demais em "Chamas" e espero que ela obtenha um excelente desempenho. Respeito o trabalho dos meus colegas. Acho o Benedito [Ruy Barbosa, autor de "Pantanal"] um autor brilhante. Infelizmente não tenho o dom da adivinhação, mas se tiver que apostar minhas fichas...aposto no carinho, no empenho, na força que todos nós estamos empregando pra fazer de "Chamas" um grande sucesso!




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