Protagonistas de "Sexo e as Negas" serão eternizadas como estátuas

Do UOL, em São Paulo

  • Anderson Borde/Agnews

    Miguel Falabella e as quatro amigas da série "Sexo e as Negas":Zulma (Karin Hils), Lia (Lilian Valeska), Tilde (Corina Sabbas) e Soraia (Maria Bia).

    Miguel Falabella e as quatro amigas da série "Sexo e as Negas":Zulma (Karin Hils), Lia (Lilian Valeska), Tilde (Corina Sabbas) e Soraia (Maria Bia).

No último episódio de "Sexo e as Negas", as amigas Lia, Soraia, Tilde e Zulma aparecerão caracterizadas como estátuas, cantando a música "Adeus",  em clipe gravado em quatro cenários diferentes. A letra é de Miguel Falabella e a música de Ricardo Leão. "Elas não estão pintadas de branco. Serão estátuas eternizadas", contou o autor, Miguel Falabella.

Jesuína (Claudia Jimenez) anuncia que vai vender o bar para viver ao lado de Alfredo (Adriano Garib) em outro estado e organiza uma ceia de Natal para celebrar ao lado dos amigos da Cidade Alta de Cordovil. Soraia (Maria Bia) aproveita e diz que tem interesse em comprar o bar da amiga para montar a sua cozinha industrial.

Tilde (Corina Sabbas), Big (Rafael Machado) e Bibiana (Alessandra Verney), que foram viver experiências no exterior, voltam para contar as novidades e matar a saudade da família e dos amigos. Vinagre (Frank Borges) surpreende Gaudéria (Alessandra Maestrini) com a notícia de que também vai passar o Natal em Cordovil, mas dessa vez não estará sozinho. Lia (Lilian Valeska) visita Alaor (Marcos Breda) na cadeia e conta que vai se casar com Lázaro (Pedro Lima). Já Zulma (Karin Hils) consegue convencer Leonor (Bia Nunnes) a promover Elder (Rafael Machado) a diretor de palco, o que deixa o rapaz feliz.

Polêmica

O seriado, que estreou em setembro, foi marcado por polêmicas sobre preconceito e racismo. Antes mesmo de ir ao ar, a atração sofreu críticas e até ameaças de boicote por parte de diversas organizações do movimento negro e de mulheres.

No olho do furacão desde a sua apresentação, Miguel Falabella informou que a série foi inspirada no sucesso da televisão mundial "Sex and the City". Falabella, no entanto, optou por criar uma história mais próxima da realidade brasileira, por isso protagonistas negras, na periferia.

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