Próxima temporada de "Two and a Half Men" será a última

Do UOL, em São Paulo*

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    Cartaz do seriado americano "Two and a half Men" com Ashton Kutcher

    Cartaz do seriado americano "Two and a half Men" com Ashton Kutcher

A próxima temporada de "Two And a Half Men" será a 12ª e última da série, anunciou a emissora norte-americana CBS nesta quarta-feira (14).

A exibição dos últimos episódios da comédia estrelada por Ashton Kutcher será um "evento final do tamanho de uma temporada", conforme definiu Nina Tassler, diretora de entretenimento da CBS.

Tassler afimou que o criador da sitcom, Chuck Lorre, está empolgado com o final. "Ele está louco com isso. Ele tem ótimas ideias guardadas e algumas grandes surpresas", afirmou.

Questionada se Charlie Sheen, protagonista original da série que a deixou em 2011, poderia retornar, a executiva não confirmou: "Eu quero ver o que Chuck quiser fazer. Chuck conhece o programa dele melhor que eu. Ele tem muitas surpresas planejadas, não sei se essa é uma delas".

Vale lembrar que o personagem de Sheen, Charlie Harper, morreu na série com a saída do ator, que foi internado em reabilitação durante gravações e criticou duramente Lorre e a CBS em público. Depois disso, Ashton Kutcher entrou na produção como Walden Schimdt, um bilionário que comprou a casa de Harper após a morte dele.

Ashton Kutcher entrou na série e passou a receber US$ 700 mil por capítulo, menos que Sheen, porém mais que vários astros da TV nos Estados Unidos, incluindo o coprotagonista da série, Jon Cryer, ganhador do Emmy e que teve um aumento para US$ 620 mil por cada episódio de 30 minutos.
 
Os salários dos atores, por sinal, tornaram "Two and a Half Men" o produto mais caro da divisão de TV dos estúdios Warner Brothers.
 
A série voltou a enfrentar uma polêmica no final de 2012, quando Angus T. Jones, o Jake, pediu ao público que parasse de assistir a ela. Em 2014, ele oficializou sua saída e disse que era um "hipócrita pago".

A 11ª temporada de "Two and a Half Men" foi vista por 9 milhões de pessoas nos Estados Unidos, onde acabou no dia 8 de maio.

*Com informações da EFE

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