"As mulheres carecem de homem como o Palhaço", diz Anderson di Rizzi

Marcela Ribeiro

Do UOL, no Rio de Janeiro

Anderson di Rizzi, 34 anos, o intérprete de Carlito, o Palhaço, de "Amor à Vida", prestigiou à pré-estreia de "Crô - o filme", na noite desta segunda-feira (11) no Rio de Janeiro e falou que acredita que o sucesso do seu personagem na novela, se dá pelo romantismo e paixão por Valdirene (Tatá Werneck).

"As mulheres carecem de homem como o Palhaço. É engraçado porque ele tem aquele jeitão, fala errado, mas é romântico e apaixonado. Pareço com ele nessa questão, gosto de levar flores", revela o ator, que namora há quase três anos a professora Taise Galante e também confessa que nos bastidores da novela rolam muitas risadas.

"A Tatá (Werneck) sim é uma grande palhaça, a gente se diverte muito, mas ela também é focada no trabalho. Nos demos muito bem, temos muita coisa em comum, ela é uma pessoa família e gosta de bichos como eu", disse Anderson, que costuma adotar cachorros abandonados nas ruas.

"Na minha casa tenho dois cachorrinhos que adotei e têm três com amigos meus também. São minhas paixões".

Antes de conferir o filme de Crô, que estourou em "Fina Estampa", de Aguinaldo Silva, e foi parar no cinema, Anderson opinou sobre qual personagem gostaria de ver na telonas. "A viúva Porcina (Regina Duarte em "Roque Santeiro") seria uma ótima aposta".

Para o futuro, o ator pretende crescer profissionalmente e aumentar a família.

"Quero muito trabalhar sempre com TV, me dedicar à família, ter filhos".

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