Em nova temporada, Palmirinha recebe convidados, distribui marmitas e dá dura na cozinha
James Cimino
Do UOL, em São Paulo
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Divulgação/Bem Simples
7.ago.2013 - Palmirinha recebe a apresentadora Marimoon, que ganha marmitinha na segunda temporada do "Programa da Palmirinha"
"A Palmirinha é uma fofa!", diz a apresentadora Marimoon, uma das convidadas da segunda temporada do "Programa da Palmirinha" que estreia nesta quarta-feira (7), às 22h15, no canal pago Bem Simples.
A fofura de Palmirinha, no entanto, se diluiu quando ela chega ao estúdio onde grava seu programa e vai checar os pratos pré-preparados para exibição no programa. A receita do dia em que a reportagem do UOL acompanhou a gravação é um pãozinho de coco. Ela analisa a textura da massa e reprova o prato. "Tem que dobrar a massa apenas uma vez. No máximo duas."
Em seguida vai até a bancada do novo cenário e checa se os ingredientes estão corretos. Pede para trocar o açúcar. "Esse aqui é pra fazer glacê. Quero aquele de confeiteiro, bem fininho."
E lá corre a assistente Clarissa, a quem Palmirinha insiste em chamar de Talita, providenciar o açúcar correto. A produção espera pacientemente. "Ela é assim. Tem que estar tudo perfeito, senão ela não cozinha", conta Guinho, o boneco companheiro de cena da cozinheira (por questões de contrato, o ator que dá vida ao personagem não se identifica).
Resultado: atraso na gravação. Palmirinha vai ter que preparar o pãozinho de coco desde o começo. Assar, rechear e só então a equipe técnica vai poder gravar o resultado, já que a receita feita anteriormente não ficou do agrado dela.
Novidades
A diferença desta temporada para a anterior é que Palmirinha agora terá convidados ilustres, como a apresentadora Eliana, os cantores Jair Rodrigues e Lobão. Eles irão preparar pratos para ela e também experimentar suas receitas. Ao fim do programa, levarão para casa a marmitinha da Palmirinha, recheada com as receitas feitas no programa.
Dos convidados, Palmirinha destaca a emoção de ter encontrado Lobão. "Nossa, eu tinha uma vontade de conhecer aquele menino... Quando ele dava entrevistas falando de quando esteve na prisão, ele chorava muito. E eu tinha muita pena, porque tenho netos, que não estavam na situação dele, mas eu sentia como se ele fosse um neto meu. Aí eu disse: um dia eu vou passar a mão na cabeça desse menino. Ele foi muito bacana. Mas eu nem comentei. A gente não quer relembrar coisas tristes, né? Só coisas alegres. Quando começa a entrar em assunto triste, eu já corto."