Depois do sucesso da "Menina Fantasma", SBT faz novas pegadinhas
Do UOL, em São Paulo
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Reprodução/SBT
Depois do sucesso da "Menina Fantasma", SBT faz novas pegadinhas
No embalo do sucesso da “Menina Fantasma”, o “Programa Silvio Santos”, do SBT, apresentou novas pegadinhas e reprisou uma neste domingo (2), com o intuito de assustar os espectadores. A atração reexibiu uma pegadinha com a atriz de 12 anos Anna Livya Padilha, em que supostas babás conhecem o espírito de sua “irmã” Ana.
Além disso, o elevador continuou sendo o cenário para outras situações de desespero. Desta vez, um caixão foi colocado dentro do local enquanto o participante entrava. O elevador fechava e de dentro dele o falso morto ressuscitava assustando as pessoas.
Veja a nova pegadinha do elevador
A pegadinha "Menina Fantasma", exibida no "Programa Silvio Santos", do SBT, no último domingo (25), teve repercussão nos veículos internacionais e o vídeo se tornou um hit da internet, com mais de 7 milhões de visualizações no YouTube.
Os sites dos jornais "The Telegraph", "The Sun", "Daily Mail", além de outros como Gawker e Huffington Post afirmaram que a brincadeira é uma das "mais assustadoras da história". O "The Sun" questionou se a pegadinha não foi "longe demais" e o Huffington Post salientou que a armação foi "terrível".
O fato de a brincadeira ter sido apenas ficção foi questionado pelo público nacional e também internacional. Alguns afirmaram que tudo não passou de uma grande armação.
Um dos figurantes da brincadeira contou ao crítico de TV, Mauricio Stycer, que "foi uma pegadinha para os atores também".
Na pegadinha, diferentes pessoas que chegavam para uma entrevista de emprego eram conduzidas para um elevador. Trancadas no local, viam a luz falhar, tudo escurecer e, de repente, surgir uma menina despenteada segurando uma boneca. O susto e a sucessão de gritos exibidos levaram os espectadores às gargalhadas.
Os internautas estrangeiros comentaram o vídeo, alguns aprovando a brincadeira e outros chamando a atenção para integridade física e psicológica dos participantes e da própria "menina fantasma", que poderia ter sido agredida.