Por que as TVs insistem em palavrões durante o futebol?

Flávio Ricco

Flávio Ricco

Colunista do UOL*
  • Arquivo Pessoal/Odinei Ribeiro

    O narrador Odinei Ribeiro ficou desconsertado com tantos palavrões

    O narrador Odinei Ribeiro ficou desconsertado com tantos palavrões

Em todas as transmissões dos campeonatos regionais, Globo, Bandeirantes e SporTV continuam insistindo em colocar microfones na área do treinador.

É preciso descobrir qual a verdadeira razão disso? Fora um ou outro "diminui", "chega" ou "encosta", o que se ouve são os mais diferentes palavrões, especialmente um que é o preferido de todos.

Dia desses, numa transmissão do Premiere, São Paulo e Osasco, no Morumbi, com dois ou três minutos de bola rolando, o treinador Fernando Diniz já tinha soltado uns 12 ou 13 daqueles.

Algo que, de tão sonoro e tantas vezes seguidas, deixou o narrador Odinei Ribeiro, como deixaria qualquer um, meio que desconcertado. O que isso pode acrescentar de tão importante numa transmissão é a pergunta que fica?

*Colaboração de José Carlos Nery

Leia a coluna na íntegra

 

Flávio Ricco

Jornalista, passou por algumas das mais importantes empresas de comunicação do país, como Tupi, Globo, Record e SBT. Dirigiu o "Programa Ferreira Netto" e integrou a equipe do "SBT Repórter". Escreve sobre televisão desde 2003. Email: colunaflavioricco@uol.com.br.

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