Bacci na Band: Ibope bom é bem diferente de programa bom

Flávio Ricco

Flávio Ricco

Colunista do UOL*
  • Divulgação/Band

    Luiz Bacci estreou "Tá na Tela", na Band

    Luiz Bacci estreou "Tá na Tela", na Band

A direção da Bandeirantes avalia como altamente positivos os resultados alcançados pelo Luiz Bacci em sua semana de estreia.

Números apontados até quinta-feira revelaram crescimento em todas as emissoras da rede. Em praças, como Brasília, chegou a 250%.
 
Resultado bom é uma coisa, programa bom é outra. Desde os primórdios, e nem a TV Globo no seu começo fugiu disso, sempre se usou a tática de apelar para temas, programas e até novelas populares para captar o telespectador e atingir altos índices de audiência.
 
A Globo deu o start na sua teledramaturgia com a cubana Glória Magadan, com a horrorosa "Eu compro esta mulher". Depois vieram Janete Clair, Dias Gomes e os outros que todos sabemos.
 
Tudo isso para dizer que o Bacci pode ter se utilizado de tanta "bacciaria", como bem disse o mestre Maurício Stycer neste seu começo, como tentativa de trazer o público para ele e num horário que a Band, a sua nova emissora, "estava no marcha soldado": 1, 2, 1, 2...
 
Só que tem obrigação de melhorar. Não pode e nem deve continuar nessa linha, porque ela é curta e sempre arrebenta logo.
 
*Colaboração José Carlos Nery
 

Leia a coluna na íntegra

 

Flávio Ricco

Jornalista, passou por algumas das mais importantes empresas de comunicação do país, como Tupi, Globo, Record e SBT. Dirigiu o "Programa Ferreira Netto" e integrou a equipe do "SBT Repórter". Escreve sobre televisão desde 2003. Email: colunaflavioricco@uol.com.br.

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