Dourado está cabisbaixo na tarde desta quinta-feira (25/3/10)
Sentados na varanda, Dicesar e Fernanda conversam, e o maquiador lembra das traquinagens que fazia quando criança, no interior do Paraná.
"A gente pulava a cerca para pegar melão na plantação do sítio vizinho. Quando o cara do sítio via, dava tiro de espingarda com sal. Menina, aquilo dói, fica um vergão no corpo. Um dia eu me enrosquei todo no arame farpado da cerca", conta.
A dentista dá risada e também conta histórias engraçadas que viveu. Ela diz que quando era pequena foi visitar familiares em Portugal. "Uma vez, num jantar, tinha um monte de azeitonas. Eu não via o que os outros faziam com o caroço, não sabia o que fazer. Então eu engolia todos os caroços", conta, dando risada.
Dicesar também ri e diz que era o "campeão" de fazer essas coisas quando era garoto. "Teve uma festa que eu comi os enfeites de cera da mesa", lembra.