Cadu, Dourado e Lia conversam no futon, e a dançarina afirma que é com os dois que tem maior afinidade dentro da casa. "Não preciso nem falar. Não vai ser o que eu diga que vai fazer as pessoas perceberem que a gente tá mais próximo. Eu, o Cadu e você, desde o começo. Mesmo com os desentendimentos", diz ela. 

Dourado faz uma avaliação e diz que foi "maravilhoso" o que aconteceu com ele até o momento. "Quem joga é o público. A gente se mantém aqui. O grande lance é sobreviver aqui, controlar a emoção", diz. Lia afirma que sua maior dificuldade é controlar a emoção. 

"Mas a emoção pode ser tua aliada também. As pessoas também se identificam com os erros. Eu sempre joguei duro aqui, mas com ternura. A gente mostrou muita força. Tô falando eu, tu e Cadu, nós três. A gente jogou muito forte, foi corajoso", afirma Dourado. 

Lia concorda. “A gente nunca fez vista grossa do que aconteceu entre a gente”, diz. Dourado segue feliz ao relembrar o que passou na casa. "Cara, que mágico é estar aqui. Tive uma segunda chance. Passei por quatro paredões, ganhei o poder supremo", lembra. 

Ele diz ainda que aprendeu a respeitar pessoas com quem tem menos afinidade, como Serginho. "Ele me ensinou muito, é um guri que tem aquele jeito de brincar, mas é muito sério. Nunca faltou com o respeito comigo", afirma. E diz ainda que a terça-feira é o dia mais difícil para ele. "Pra mim, mesmo se não sou eu no paredão, é como se alguém daqui morresse", declara. 

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