Lutador diz que também foi vítima de preconceito (23/01/10)
Na cozinha Marcelo Dourado prepara seus já famosos pãezinhos para o lanche da tarde, ajudado pelo mestre-cuca oficial Alex. Eles conversam com Cacau, que também está por ali. Dourado conta que, quando criança, a mãe o fazia praticar balé.
“Minha mãe era professora de dança, bailarina de dança contemporânea. Queria que eu fosse para o Bolshoi. Foi por isso que eu fui para o lado da luta, porque você imagina eu estudando na escola pública e fazendo balé. Por isso eu não desrespeito ninguém, porque sei o que é sofrer preconceito”, revela o gaúcho.