Dicesar está fazendo seu "plantão" na sala e lê seu livro, quando Anamara, que também pretende atender o telefonema, chega e declara suas intenções. "Vim aqui fazer plantão. Dicesar senta no banco de lá e eu sento no banco de cá", diz. 

Cadu chega logo atrás e brinca com o maquiador. "Pra ficar justo, vamos contar os passos". Dimmy finge que não sabe do que ele está falando e Cadu completa: "Não se faz de desentendido". Anamara e Dicesar ficam sozinhos, em silêncio. Logo Anamara quebra o silêncio e tenta convencer Dimmy a dar uma volta. 

"Pode sair, Dimmy. Não vai tocar agora", diz. "E como você sabe?", pergunta o maquiador. "É minha estratégia. Vou te falar?", responde a baiana. Dicesar diz que também acha que o telefone não tocará tão cedo, mas quer estar a postos. 

Anamara diz sempre acreditar que o Big Fone pode ser uma coisa boa, por isso quer atender. Dourado chega e não pede a oportunidade de cutucar ambos. "Lembrem que eu já fui vítima do Big Fone na semana passada", diz.

Dicesar diz que sabe apenas que o seu está na reta, e afirma que se tiver que indicar alguém ao paredão não mandará novamente o gaúcho. "Mas você não vai acreditar na minha palavra", completa. "Você teria coragem de me mandar duas vezes?", pergunta Dourado, e Dimmy reafirma que não, mas Maroca entra na conversa.

"Ele também teria coragem de me colocar". E completa: "se tiver que pôr colar, eu vou botar nele, e ele vai botar em mim. Se for coisa ruim, é claro", afirma a baiana. "Estou sendo sincera", conclui.   

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