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    • Retrospectiva 2014 de UOL Entretenimento [75810];
Fotos

Não faltou polêmica na televisão em 2014. Da mesma forma, sobraram situações ridículas e "micos". Esta lista apresenta dez. Como outras listas deste tipo, seja de melhores ou de piores, esta está longe de ser definitiva. Por isso, terei o maior prazer em acolher os comentários e observações dos leitores, apontando as injustiças das minhas escolhas e me lembrando do que esqueci. (Mauricio Stycer) Fotomontagem Mais

"Amor à Vida": A fraca novela de Walcyr Carrasco virou notícia na reta final, quando o ex-vilão Felix (Mateus Solano), redimido, beijou Niko (Thiago Fragoso) -- o primeiro beijo explícito entre dois homens em uma novela da Globo. A cena não diminuiu a má impressão deixada por um folhetim confuso, frequentemente incompreensível. Não à toa, vários atores criticaram ou reclamaram publicamente do rumo que seus personagens tiveram na trama. Reprodução Mais

"Sexo e as Negas": Fato raro, a série de Miguel Falabella foi alvo de boicote antes mesmo da estreia. Militantes feministas e em defesa da igualdade racial enxergaram no título do programa e em alguns cenas exibidas antecipadamente sinais de racismo e de uma representação estereotipada da mulher. Não vi racismo na série, mas a acusação pautou a recepção do programa. Reprodução Mais

Prisão de Roger Abdelmassih: Fato pouco comum, um trabalho de investigação jornalística ajudou na localização e prisão de um foragido da Justiça brasileira. Como mostrou o "Domingo Espetacular", o produtor Leandro Sant´Ana recolheu informações sobre o paradeiro de Roger Abdelmassih por mais de dois anos e teve papel decisivo na captura do ex-médico em Assunção. A reportagem da Record sugere que o trabalho do produtor ajudou a polícia e vice-versa, mas não explicita até que ponto ocorreu, de fato, a troca de informações. Reprodução Mais

"Homenagem" a Renato Aragão: Com o humorista internado em um hospital no Rio, enfrentando problemas de saúde, a Record exibiu um programa especial dedicado à sua vida e carreira. A atração mostrou diferentes faces do comediante, incluindo críticas e queixas a Aragão. Tudo jornalisticamente aceitável, mas em hora errada. Pelas circunstâncias, o programa teve aparência mais de obituário do que de homenagem. Reprodução Mais

Comentários de Rachel Sheherazade: A apresentadora do SBT ganhou notoriedade ao sair em defesa de um grupo que agrediu um suposto assaltante e o prendeu nu, em um poste, no Rio. Sheherazade ironizou "o marginalzinho amarrado ao poste". E justificou: "Num país que sofre de violência endêmica, a atitude dos vingadores é até compreensível". A repercussão acabou levando a emissora a limitar os comentários da apresentadora no telejornal "SBT Brasil". Roberto Namanis/SBT/Divulgação Mais

"Jornal Nacional": Apenas três anos depois de substituir Fátima Bernardes, Patricia Poeta deixou a banca do "Jornal Nacional". Ao fazer o anúncio, em setembro, a Globo insistiu que a saída se deu por desejo da apresentadora. Ninguém acreditou. Em seu lugar entrou Renata Vasconcellos. A troca gerou todo tipo de especulação e fofoca. Na minha opinião, não faz muita diferença quem será a simpática leitora de notícias do principal telejornal do país. Divulgação/ Globo/João Cotta Mais

"Dupla Identidade": Com texto de Gloria Perez, a série apresentou as aventuras de um serial killer brasileiro, perseguido por uma policial treinada no FBI. O excesso de semelhanças com a série britânica "The Fall" incomodou muita gente. "A ideia era buscar uma estética internacional, contar a história num cenário que poderia ser qualquer lugar do mundo", disse a autora. Bem produzida, com muita ação e bom suspense, "Dupla Identidade" mostrou que a Globo sabe imitar séries estrangeiras com muita competência. Reprodução Mais

Michael Jackson está vivo: Em abril, no "Domingo Show", uma bancada formada por dois jornalistas e um perito discutiu em profundidade "provas" de que Michael Jackson estaria vivo. O tema já havia sido tratado com igual "seriedade" no "Balanço Geral". Foram momentos de rara desfaçatez na TV brasileira em 2014. "Só estamos discutindo isso porque eu faço televisão para o povo", justificou Geraldo Luis. Não é verdade. O tema foi tratado com o único objetivo de levantar o Ibope da emissora. Reprodução Mais

"Jejum de mídia": Líder da Igreja Universal e dono da Record, Edir Macedo convocou os fiéis a participar de um "jejum de mídia" por 40 dias, entre 10 de junho e 19 de julho. O sacrifício, especificou, incluia ficar "sem futebol, sem diversão, sem cinema, sem televisão". Este não foi o primeiro jejum do tipo convocado pelolíder religioso, mas chamou mais a atenção justamente por coincidir com a Copa do Mundo, cujos direitos de exibição pertenciam à Globo. Quem seguiu o jejum perdeu também a estreia da novela "Vitória", nova aposta da Record. Reprodução Mais

"Micos" do Teste de Fidelidade: Principal atração da RedeTV!, o programa comandado por João Kleber passou por mudanças e sobressaltos em 2014. A certa altura, a atração mudou de horário e apostou na ousadia. Virou um pornô soft. Pouco depois, recuou e voltou a apostar em "testes" mais leves e engraçados. Um descuido da edição deixou ir ao ar a imagem de um operador de câmera, levantando a suspeita de "armação". A emissora negou. Reprodução Mais

Top 10: As polêmicas e os "micos" na TV em 2014

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