O resultado, segundo a atriz, é parte consequência de um trabalho conjunto das duas. "Eu e a Drica fizemos um trabalho juntas, já na sequência anterior, onde eu comecei com a Cora e, depois, ela assumiu. E agora a gente manteve. Esta unidade a gente buscou dentro deste trabalho que a gente fez, dos exercícios, que não era buscando gestual, não era copiando nenhum tipo de gesto, ou de comportamento, era dentro de uma linha de raciocínio que a gente criou para a personagem de um material mais subjetivo", disse Marjorie em entrevista ao site oficial da trama.

 

A atriz lembrou quando foi chamada pelo diretor Rogério Gomes, o Papinha, e que teve menos de um dia para voltar a gravar. "Realmente foi um turbilhão. Exatamente na semana da estreia do meu show em São Paulo, quando eu estava fazendo divulgação do show. Então eu não tive de primeira mão nenhum contato. Já vi uma grande aceitação da Cora desde o início. Acho que é uma personagem que já estabeleceu um carisma ali, uma conexão popular", analisou.

 

Ao falar da personagem, Marjorie disse que cora vive "em uma realidade paralela". "Esse amor que ela tem pelo José Alfredo (Alexandre Nero). A maneira que ela lê os sinais, ou o comportamento dele, é tudo a partir do que ela deseja, do que ela idealizou. Eu não sou médica e não posso diagnosticar , mas eu acho que isso resume bastante".