"É ótimo", diz Carrão sobre trabalhar com a namorada em "Geração Brasil"
Marcela Ribeiro
Do UOL, no Rio
No ar em "Geração Brasil", Humberto Carrão está com ritmo intenso de gravações. "A gente grava muito, é demais, nunca gravei tanto", conta. Apesar disso, ele vê vantagens em trabalhar ao lado da namorada, Chandelly Braz.
"É ótimo trabalhar com ela, a gente se conhece, a gente sabe o que o outro gosta, como o outro funciona e a gente vai tendo a oportunidade de se conhecer em outro aspecto, que é o trabalho", contou ele ao UOL no ponto de encontro do camarote da Sony para assistir à final da Copa no Maracanã neste domingo (13).
Se na novela das sete da Globo, Carrão é Davi, um cara ligado em tecnologia, na vida real, ele disse que não é viciado e que usa pouco as redes sociais.
"Minha relação com a tecnologia é muito normal, está totalmente inserida no nosso dia a dia. Com a novela aumentou meu interesse pelo tema mas uso pouco as redes sociais, só para pesquisar, encontrar pessoas", explicou.
Apaixonado pela Alemanha
Humberto ficou dividido para qual seleção torceria na final da Copa, mas, como torcedor do Flamengo já previa uma vitória alemã no Maracanã.
"Adoro a Argentina e me apaixonei pela Seleção alemã, por essa, e sou flamenguista doente, fiquei com medo de vir com a camisa do Flamengo e no meio do jogo me desse vontade de torcer para a Argentina, ia ficar estranho. Chegar à final, no Maracanã, com a torcida do Flamengo, isso costuma dar certo, já vi muito título dentro daquele estádio", disse ele, que acredita que o Brasil deve seguir o exemplo da Alemanha.
"A Alemanha teve planejamento e a gente não teve, eles reformularam todo o futebol deles, teve todo um casamento com o governo, com instituições. É o novo pensamento do futebol. A gente ganhou a Copa das Confederações e achou que daria certo entrando com o mesmo time, o mesmo esquema, como se as coisas não mudassem, parece um pouco de arrogância, de achar que dá tudo certo, sem pensar no adversário. Acho que tem que mudar, isso é fato", opinou.