"Ele está se recuperando maravilhosamente", diz Marília Gabriela sobre Gianecchini para Hebe

Da Redação

No programa “Hebe” desta terça (15), a apresentadora recebe Marília Gabriela para um bate-papo intimista. Na entrevista, a jornalista fala sobre o ator Reynaldo Gianecchini, com quem foi casada durante oito anos e que está lutando contra um câncer no sistema linfático. "Ele está ótimo. É uma pessoa muito forte, está muito bem e se recuperando maravilhosamente. Não vejo nenhuma anormalidade no que fiz”, diz Marília, referindo-se ao apoio dado ao ator após ele descobrir a doença.

Marília conta que é muito coerente com seus amores e que ama suas pessoas para sempre. “Eu amo os meus amigos e os meus amores para sempre. Os homens que amei, amo para sempre, de outra maneira. São meus amigos. Alguns mais fortes. Me casei com poucos, mas amei vários homens”, afirma.

Ela conta a Hebe que acredita que chega um dia em que o amor muda de forma, de formato, e vira uma grande amizade. “É o que eu tenho pelos homens que amei, inclusive o Reynaldo Gianecchini, que amo de outra maneira, para sempre", declara.

Leia, abaixo, outros trechos da entrevista:

Gabi pela Gabi
"Uma mulher alegre e triste. Problemática e sem qualquer problema. Irreverente, séria demais. Eu sou uma mistura de tudo e, às vezes, me confundo comigo mesma, mas, cada dia menos. Acho que maturidade pelo menos traz isso. Hoje sou mais tranquila do que já fui".

O que gosta mais no corpo
"Da minha cabeça, por dentro. Com essa eu já me resolvi. Acho que é o que tenho de melhor, definitivamente. O resto... Eu tenho que cuidar muito. Não que eu não tenha que cuidar da cabeça. Também tenho que cuidar da cabeça, mas eu a conheço melhor do que conheço meu corpo. Todos os dias, tenho que aprender alguma coisa porque o corpo da gente vai mudando com o tempo".

Tipo de homem
"Jovem (risos)".

Defina Marilia Gabriela com uma só palavra
"Louca".

Juventude
"Ser jovem é no corpo, não há dúvida. O problema é o descompasso. Eu fico muito impressionada. A essa altura da minha vida, fico impressionada com esse descompasso porque, na minha cabeça, eu continuo muito jovem, mas o corpo não acompanha. Tem hora que você fala assim: 'Bom, agora realmente não dá mais'. Eu sempre gostei de namorar gente mais nova. Eu sempre preferi homens mais jovens e aí, chega uma hora que o som da idade perturba, afasta. E chega uma hora que, comigo pelo menos, já me deu um certo pudor e um desinteresse. (...) Eu estou sem ninguém, eu estou muito legal. É que eu acho uma mão de obra começar outra vez".

Imitações
"Se a imitação é boa como a que o Ceará (Pânico na TV)  faz de mim, eu cumprimento, como fiz com ele. Quando é legal, quando tem talento, eu acho uma homenagem. Adoro".

Quem jamais entrevistaria
"Jamais digo 'não quero', mas eu ando um pouco cansada de entrevistar gente muito, muito, muito famosa, exposta e disponível. É que eu acho que há um excesso de exposição e eu ando tão arredia a esse negócio de exposição. Acho que há um excesso de exposição por exigência de mercado, inclusive. Todos os programas querem as mesmas pessoas e aí fica uma repetição, uma repetição de falas, de discursos, só para se manter naquela exposição (...) Eu gosto de entrevistar todo mundo, mas ultimamente ando com vontade de tentar gente nova".

Fetiche
"Houve uma época em que eu achava um belo pescoço uma coisa fundamental. Aquele pescoço forte... Eu sempre gostei. Gosto de várias coisas: mãos, bumbum de homem é uma coisa muito bonita também".

Traição virtual
"Traição virtual é fogo. Acho que é uma coisa muito séria. Se há essa dependência, se uma pessoa se declara para outra virtualmente, que seja, se dedica à ela tempo e sexo enquanto tem alguém lá no quarto esperando, acho que é traição. É coisa seria. É a mesma traição de antigamente, só que agora, em outro formato: a traição virtual".


HEBE
Onde: Rede TV!
Quando: terça-feira (15), às 22h15

 

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