Tragédia na folia: relembre mortes de séries e novelas que aconteceram no carnaval

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Aguinaldo Silva prometeu uma morte no carnaval de "Império", mas a novela das nove não é a primeira obra de ficção a ter uma tragédia nos dias de folia. Relembre outros folhetins e séries que apresentaram mortes em plena festa momesca
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Em "Império", Maurílio (Carmo Dalla Vecchia) atira em José Alfredo (Alexandre Nero) no desfile da União de Santa Teresa, mas Cora (Marjorie Estiano) é quem leva o tiro. A megera chega a ser socorrida, mas morre no hospital Mais
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Na minissérie "O Canto da Sereia" (2013), a protagonista, vivida por Isis Valverde morre ao levar um tiro em cima do trio elétrico, na Bahia. A trama, inspirada no livro homônimo de Nelson Motta, gira em torno da investigação do misterioso assassinato da cantora
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Em “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (1998), inspirada no romance de Jorge Amado, a morte repentina de Vadinho (Edson Celulari) acontece no meio do desfile do bloco Filhos de Gandhi no carnaval de Salvador. Flor (Giulia Gam) se desespera ao encontrá-lo sem vida
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Em 2001, o conto “A Morte da Porta-Estandarte”, de Aníbal Machado, serviu de inspiração para o episódio “História de Carnaval” da série ”Brava Gente”. No especial, a porta-bandeira Rosinha (Juliana Paes) é morta pelo marido ciumento, Marcelo (Norton Nascimento), em pleno desfile
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Em “Felicidade” (1991), Manoel Carlos usou o mesmo conto como ponto de partida para a história do casal Tuquinha (Maria Ceiça) e Tide (Maurício Gonçalves). A porta-bandeira é assassinada a facadas pelo ex-namorado durante um ensaio na quadra da Estácio
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Inspirada em "Othelo", de William Shakespeare, o especial "Otelo de Oliveira" (1983) tinha a quadra da Paraíso do Tuiuti como cenário. Roberto Bonfim encarnava o personagem-título, diretor de bateria da escola, apaixonado por Desdêmona (Julia Lemmertz), filha do presidente da agremiação. Instigado por Iago (Milton Gonçalves) e tomado pelo ciúme, ele estrangulou a amada
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O último capítulo de “Partido Alto” (1984) apresentava o desfile da Acadêmicos do Encantado, escola de samba que tinha como porta-bandeira Jussara (Betty Faria). Amante do bicheiro Célio Cruz (Raul Cortez), ela se apaixonou pelo compositor Piscina (José Mayer) e acabou provocando, indiretamente, a morte do amado. Por ciúme, o chefão da comunidade manda um capanga assassinar o rival no meio da Avenida
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Em “Duas Vidas” (1976), a tragédia estava reservada para Tomás (Cecil Thiré) num baile de carnaval: foi no meio da folia que ele teve uma forte discussão com Leda Maria (Betty Faria). Ao deixar a festa, acabou sendo atropelado e morreu em seguida
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Na novela "Bandeira 2" (1971), uma morte ligada ao carnaval causou comoção nacional. Paulo Gracindo fez sucesso na pele do contraventor Tucão, que comandava com mãos de ferro o desfile da Imperatriz Leopoldinense. Ele é morto, por vingança, com um golpe de peixeira e seu corpo é velado na quadra da escola de samba