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29/02/2012 - 11h37

"Aproximamos as personagens de algo mais real", diz Lícia Manzo sobre o final de "A Vida da Gente"


DO UOL, em São Paulo
  • Lícia Manzo e Jayme Monjardim na coletiva de A Vida da Gente, no Rio de Janeiro (13/9/11)

    Lícia Manzo e Jayme Monjardim na coletiva de "A Vida da Gente", no Rio de Janeiro (13/9/11)

Na reta final de “A Vida da Gente”, a autora Lícia Manzo conta em entrevista ao site oficial da novela que mudou o destino de alguns personagens  e que construiu a história deles baseadas no cotidiano, nas mudanças rotineiras, nos acertos e erros da vida.

“Várias histórias vão se tecendo à medida em que a novela se desenha. Nesse sentido, é um pouco como a vida, que vai se desdobrando ao longo do tempo, sem que saibamos previamente todas as respostas. Com relação ao impacto ou repercussão inesperada de algum núcleo ou personagem, diria que a divisão apaixonada do público entre Ana (Fernanda Vasconcellos) e Manu (Marjorie Estiano) foi de fato surpreendente para mim. E também muito inspirador, porque deflagrava a complexidade da questão, e evidenciava que na vida nem sempre uma pessoa está 100% certa, e outra 100 % errada. Todo mundo erra e acerta, todo mundo alterna força e coragem, generosidade, egoísmo, grandeza, mesquinhez, decisões mais ou menos sábias, enfim, tudo faz parte de todos nós. E, ao exibir os erros de ambas, sem caracterizar uma ou outra como 'má' ou 'errada', penso que humanizamos as personagens, e as aproximamos de algo mais real ou reconhecível”, declarou a Lícia, sobre sua primeira novela.

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