I Love Paraisópolis

Atriz da Globo conta que já foi agredida com um soco na testa em show

Do UOL, em São Paulo

  • Reprodução/TV Globo

    Atriz de "I Love Paraisópolis" conta que já foi agredida com um soco na testa em show

    Atriz de "I Love Paraisópolis" conta que já foi agredida com um soco na testa em show

Luana Martau, que interpreta a patricinha Mirela na novela "I Love Paraisópolis", disse na manhã desta quarta-feira (10) que já foi agredida com um soco na testa durante a realização de um show. Segundo a atriz, ela tentou escapar da confusão, mas foi levada a um pronto-socorro para ser atendida em seguida.

"Foi em um show. Fiquei bem atrás na casa de espetáculos e, de repente, levei um soco na testa, porque tinha uma briga que não havia visto. Falei 'gente, levei um soco na testa'. Fui levada para um pronto-socorro. Bem inusitado, inesperado", contou ela em entrevista ao "Encontro com Fátima Bernardes", da Globo. "Eu ia muito a shows na minha adolescência e, às vezes, eu tinha a sensação de que as pessoas iam para esse tipo de evento só para caçar confusão, que buscavam por situações que levassem ao confronto", completou em seguida.

Gaúcha, Luana Martau, de 30 anos, já trabalhou em novelas da Globo como "Cama de Gato" (2009), "Cordel Encantado" (2011),  "Avenida Brasil" (2012), "Joia Rara" (2013), "I Love Paraisópolis" (2015) e também no humorístico "Tá no Ar - a TV na TV" (2014).

Bullying na escola

Fernanda Vasconcellos revelou alguns dias atrás um outro caso de violência que também sofreu em sua adolescência. Ela relatou que foi vítima de bullying e ameaçada com faca, estilete e pedaço de pau por outras colegas de escola.

"Eu comecei a trabalhar, inclusive, por causa do bullying. Tinha um menino mais velho na escola, que me olhava. O menino não me fazia nada. Eram as meninas que gostavam dele. Elas pegavam pedaço de pau, faca e estilete. Era horrível. Muito pesado", disse Fernanda. "Eu tinha que ir embora de viatura para casa, porque naquela época não tinha celular para ligar para o meu pai. Aí, a diretora tinha que ligar para a polícia", explicou.

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