"Tinha que sobreviver", diz Cortez sobre início de carreira como "paquito"
Do UOL, em São Paulo
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Divulgação
Rafael Cortez fala sobre o início da carreira, como "paquito genérico"; na imagem, ele aparece de camisa branca, aos fundos
Às vésperas de estrear "Me Leva Contigo", na Record, Rafael Cortez revelou detalhes do novo programa e relembrou alguns micos que enfrentou durante a sua carreira. Um deles aconteceu no programa "Guerra é Guerra", da Rede Mulher, em 1996. Cortez foi produtor, auxiliar de palco e dançarino de um grupo, o que levou ao apelido de "paquito genérico", devido às semelhanças com o grupo pertencente ao programa da Xuxa, na época.
"Eu tinha que sobreviver. Era difícil, sim. Eu tinha que dançar", disse o apresentador e humorista, durante o "Hoje em Dia" desta sexta-feira (25). "Fui até jumento de saltimbancos", acrescentou, arrancando gargalhadas dos demais convidados.
Sobre a nova atração, em que um candidato vai em busca de um/uma pretendente, Cortez brincou e disse que existe uma cláusula no contrato em que o proíbe de paquerar as meninas: "Eu assinei uma cláusula no contrato em que me proíbe de paquerar as meninas até que elas sejam eliminadas", declarou. A estreia da atração está prevista para o dia 09 de maio, às 22h15.
Questionado por Celso Zucatelli, se namoraria David Beckham caso fosse uma mulher, Cortez logo rebateu: "Eu o acho um cara aprazível, interessante. Mas se fosse mulher não o namoraria. É jogador de futebol. A concorrência é muito grande", analisou.