Vinda de uma afiliada da Globo do interior de São Paulo, Naty Graciano começou no "CQC" há apenas duas semanas, mas já vem chamando a atenção depois de dar selinhos em alguns famosos que entrevistou. Em conversa com o UOL, a repórter confessa que quase se considera a próxima Hebe Camargo e diz que não teve problema por ter sido escalada para entrevistar famosos. A repórter falou com o UOL nesta quinta (3) no evento de lançamento do livro "Autobiografia não autorizada - Oscar Filho" em São Paulo.

"Não tive dificuldades de fazer celebridades, no interior eu fazia isso. No teste falaram que eu talvez fosse fazer. Dei selinhos no Paulo Gustavo, no Amin Khader e em um guitarrista do Guns N' Roses, então já estou me considerando a nova Hebe, com toda minha humildade. Tento conhecer mais sobre eles, ler revistas, saber o que todos fazem", conta.

Sobre as diferenças entre fazer TV no interior e em rede nacional, Naty enumera que são muitas e revela que já tem sido abordada nas ruas.

"Na semana seguinte da estreia, as pessoas me paravam para comentar. Nas redes sociais o número de mensagens é enorme, é incontável, inclusive de gente dizendo que me ama. Me preparei para estar aqui, era um sonho e batalhei muito. Estou preparada. Se a fama são pessoas que estão gostando do seu trabalho, é isso que quero."

Certa de que ser repórter sempre foi seu objetivo, ela não vê com maus olhos ser chamada de substituta de Monica Iozzi, que foi para a Globo.

"Levo na moral, sou muito fã dela e acho que somos muito diferentes. Temos perfis diferentes e até abordagens diferentes. As pessoas não têm comparado. A bancada não é um sonho, quero ser repórter, sou fã da Dani [Calabresa] que está lá e quero me dedicar a onde estou. Quero ficar na rua."