Se você está com ódio de César (Antônio Fagundes) por tudo o que ele fez com sua família em "Amor à Vida" e estava torcendo para que ele fosse assassinado, esqueça. O autor da trama, Walcyr Carrasco, disse que o personagem, que tem se revelado mais vilão que Félix (Mateus Solano), fica na trama.

E embora o autor negue tanto que a morte de César estivesse programada ("em minha novelas, nada é absolutamente programado") quanto a presumida vilania do médico ("eu procuro falar de seres humanos, todos com defeitos e qualidades"), disse em entrevista por e-mail que "quando Antônio Fagundes aceitou o papel", imediatamente decidu não matá-lo. "Ele é um grande ator, muito carismático."

O autor também afirmou que nenhum outro personagem irá morrer no lugar de César e que não acha que seja necessário matar alguém para esquentar uma história. "Isso depende do tipo de história que se escreve."