"Pararam de me ver como cafetão", diz Oscar Magrini sobre papel em "Salve Jorge"
Renato Damião
Do UOL, no Rio
Oscar Magrini afirmou que seu trabalho como o Coronel Nunes, de "Salve Jorge", foi um divisor de águas em sua carreira. "As pessoas pararam de me ver como um cafetão, mulherengo, cafajeste", opinou o ator nesta terça-feira (7), durante a sessão de autógrafos do livro "É Duro ser Cabra na Etiópia", de Maitê Proença, no Rio.
"O Nunes é honesto, íntegro, diferente dos outros", acrescentou Magrini referindo-se ao famoso Ralf, tipo cafajeste que eternizou em "O Rei do Gado".
Para depois de "Salve Jorge, Magrini pretende se dedicar ao cinema. Ele fará os longas "Juntos para Sempre" e "Dona Beja".