Capitão em "Salve Jorge", Rodrigo Lombardi diz que teve problemas com cavalo em treinamento
Do UOL, em São Paulo
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Repordução/TV Globo
Rodrigo Lombardi é entrevistado no "Mais Você" (22/10/12)
Protagonista da nova novela das 21h da Globo, “Salve Jorge”, Rodrigo Lombardi contou no “Mais Você” desta segunda-feira (22) que teve problemas com um cavalo que disparou durante seu treinamento para o papel de Theo, capitão da cavalaria do Exército.
O ator, que já havia treinado com cavalos para a novela “Caminho das Índias”, revelou que achava que teria um bom desempenho com os animais, mas isso não aconteceu. “Segurei como no pólo, mas o cavalo parecia uma galinha, saiu correndo. Quando passei pelo elenco, gritei ‘ele disparou!’ Puxava a rédea e ele não parava. Aí emparelharam comigo e me explicaram o que fazer”, lembrou.
Rodrigo, que passou alguns dias na Academia Militar das Agulhas Negras junto a outros atores do núcleo do Exército na trama, revelou ainda que os efeitos do treinamento foram visíveis no elenco. “De repente, dá a ordem de comando e todo mundo puxa a cadeira ao mesmo tempo, senta ao mesmo tempo e mastiga ao mesmo tempo”.
A atuação dos militares na ocupação do Morro do Alemão, no Rio de Janeiro – fato que dará início à história da novela – foi elogiada pelo ator. “Foi um dos episódios mais épicos da historia do nosso país. O Exército é treinado para fazer aquilo, eles estrão preparados para o caso do país ser invadido”, disse.
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Rodrigo Lombardi come arroz doce debaixo da mesa no "Mais Você" (22/10/12)
O triângulo amoroso em que Theo estará envolvido também foi comentado pior Rodrigo. O personagem, que começa a trama como namorado da tenente Erica (Flávia Alessandra), irá se apaixonar por Morena (Nanda Costa): “Ele conhece essa garota que acaba com todos os planos dele. É a primeira que ele conhece que, depois dele falar alguma coisa, responde e vai em cima dele. E eles se apaixonam”.
Com “Salve Jorge”, o ator disse ainda ter conhecido melhor o universo do tráfico de mulheres, que será explorado na trama. Ele contou que, mesmo depois da morte dessas pessoas, seus familiares ainda recebem telefonemas ameaçadores. “Sua filha morre, aí 15, 18 anos depois, essa pessoa recebe telefonema de gente falando que está de olho. É uma rede enorme”.