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28/09/2009 - 01h54

Veja o perfil de Luciana, a vencedora da quarta edição de "No Limite"

Da Redação
A bombeira Luciana, de 38 anos, é casada e viciada em aventuras, segundo ela mesma contou antes de ir para o isolamento do reality show: "O meu dia-a-dia de trabalho tem muita ação, muitos desafios e isso me estimula. 'No Limite' tem tudo que eu gosto".
  • Divulgação/TV Globo

    A bombeira Luciana, de 38 anos, foi a mais votada nos Portais mas conseguiu sair vencedora da disputa de "No Limite"

Goiana e do signo de escorpião, ela mede 1,69m e antes de ir para o programa pesava 59 quilos. Para manter a forma, ela afirmou apostar em uma rotina de exercícios que lhe garante também equilíbrio emocional. "Me preparei para o programa com corrida, treinamento em altura, mas também com preparação mental", revelou.

Com voz de menina e corpo forte, Luciana não se destacou nas primeiras provas pela sua tribo, a Manibu, mas sempre contribuiu para as vitórias da equipe. Quando o jogo passou a ser individual, porém, a bombeira mostrou a raça que sua profissão demanda. Além da vantagem física, a militar soube jogar e fazer alianças para chegar à última semana de "No Limite".

No início do jogo, a empatia de Luciana com Rafão fez com que, ao lado de Jéssica, ela conseguisse se proteger e aos seus aliados. A história mudou de curso quando Taiba e Manibu se uniram e viraram Carnaúba. Com a vitória na primeira prova de resistência, além da imunidade, a jogadora ganhou um piquenique, para o qual não convidou Jéssica. Foi o suficiente para estremecer a amizade das duas.

"Acho que ela mudou muito desde que chegou. Se vendeu e já me decepcionou demais. Não confio mais nela", desabafou, na época, a aeromoça, que completou: "O fato de ela ter chorado não me emociona". Após o desentendimento com Jéssica, Rafão foi eliminado do jogo.

Fora das brigas envolvendo Índia, Gilson e Sandi, que deixaram o clima quente no acampamento, a bombeira se manteve no jogo. A ida ao exílio com Guimarães rendeu, além de uma aproximação com o estudante, uma polêmica. Luciana encontrou o colar da imunidade, mas, junto com o baiano, decidiu que não contaria aos companheiros de tribo. O pior, segundo os jogadores, foi o fato de ela ter dado pistas falsas aos colegas, que procuraram em vão o amuleto no acampamento.

Alexandre inflamou a ira dos participantes ao contar que viu o colar na bolsa da militar, e uma nova confusão foi formada na Carnaúba. Índia foi uma das mais revoltadas, colocando a goiana na parede ao dizer que todos estavam cientes de que ela escondia o amuleto. Luciana tentou, mas não conseguiu se explicar, e as lágrimas foram a saída para a bombeira fugir de um bate-boca. Por jogada ou por sentimento, ela acabou achando melhor dar o polêmico colar a Guimarães, para em seguida, no Portal, receber a imunidade de volta do baiano.

Na reta final do jogo e com um número semelhante de homens e mulheres na tribo, Luciana se juntou a Gabriela e Jéssica para manter-se na disputa e eliminar os homens. Antes da final, porém, Luciana envolveu-se em mais uma discussão. Gabi perguntou a Jéssica se ela e Luciana falaram a respeito de fazer um pacto para eliminar a mineira e chegarem juntas à final, caso uma delas vencesse a prova decisiva. A aeromoça desmentiu e foi preciso fazer uma acareação entre as duas para descobrir qual delas falava a verdade. Entre muito choro e negativas, Gabi ficou sem saber em quem acreditar. No final, Jéssica assumiu que foi tudo um mal entendido e afirmou que a amizade entre as duas permanecia.

Na votação do júri que escolheu a vencedora, Luciana recebeu seis votos: de Jéssica, Sandi, Felipe, Índia, Guimarães e Osmar, que em sua maioria só votaram nela por preferir que a militar fosse campeã em vez de Gabi - que recebeu quatro votos -, com quem se decepcionaram bastante. A bombeira ganhou o prêmio de R$ 500 mil apesar de, durante os 62 dias de confinamento, ter sido umas das participantes mais votadas no Portal para deixar o jogo.

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