Morte do Santiago: Band precisa rever certas posições

Flávio Ricco

Flávio Ricco

Colunista do UOL
  • Reprodução/Facebook

    10.fev.2014 - Cinegrafista Santiago Ilídio Andrade, 49, morto em protestos no Rio

    10.fev.2014 - Cinegrafista Santiago Ilídio Andrade, 49, morto em protestos no Rio

A Bandeirantes, a partir do que aconteceu com o Santiago Andrade, deveria rever determinadas posições. Ela e outras emissoras que agem da mesma maneira, que a custo do sacrifício dos seus funcionários, tentam economizar até as últimas consequências.

Entre outras situações, o caso dos próprios cinegrafistas, que saem às ruas sem um auxiliar, fazendo também as vezes de motorista. Um no papel de três, completamente desprotegidos, como foi o caso.
 
Ninguém aqui vai cometer a insanidade de afirmar que o desfecho no triste caso do Santiago seria outro, mas a presença de um auxiliar ao seu lado poderia ser importante naquele momento, além de colaborar no próprio trabalho.

Que o sacrifício da vida dele sirva para refletir sobre o que precisa ser feito daqui em diante. E só mais uma observação pra completar: de qual museu saiu aquela câmera que o Santiago estava operando?

Leia a coluna na íntegra.

*Com colaboração de José Carlos Nery.

Flávio Ricco

Jornalista, passou por algumas das mais importantes empresas de comunicação do país, como Tupi, Globo, Record e SBT. Dirigiu o "Programa Ferreira Netto" e integrou a equipe do "SBT Repórter". Escreve sobre televisão desde 2003. Email: colunaflavioricco@uol.com.br.

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