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17/03/2009 - 23h37

Naiá é eliminada com 59% dos votos e se diz "feliz" com resultado

Da Redação

A paulista Naiá foi a eliminada desta terça (17) com 59% dos votos do público. Diante de um discurso de Pedro Bial que destacava a curva na preferência do público e as mudanças na qualidade de vida na terceira idade, Naiá disse que estava feliz de sair e satisfeita com o resultado.

"Eu queria ir, vocês não sabem como eu queria ir", disse. Bial lembrou que Naiá começou com uma das maiores rejeições da casa. "Ofendeu muita gente com as bobagens que disse, mais inconsequente do que uma criança de quatro anos. Começou mandando mal, bem mal", disse, lembrando que o público muda de ideia.

Ana Carolina, que quebrou o protocolo e quis ficar junto com as emparedadas dividindo a cena no momento do anúncio, recebeu o resultado de maneira bem diferente. Aos prantos, começou a reclamar imediatamente e a culpar os demais participantes por sua insatisfação: "é injusto ver todo mundo que eu gosto saindo um a um, é querer aniquilar. Estou muito chateada, muito". A amiga Josiane, que sobreviveu à berlinda, tem que comemorar sem o apoio da loira.

Logo depois da saída de Naiá, os demais participantes oferecem apoio a Ana Carolina, que chora e grita, inconformada com o resultado contrário ao que desejava no paredão. Francine, que se aproximou muito da catarinense nos últimos tempos, tenta consolar a amiga e diz que agora ela poderá ficar mais tempo com os demais moradores da casa e ver que eles "não são tão ruins assim", mas Ana não aceita a trégua. "As atitudes falam por si só", responde, reiterando que o fato de seus amigos serem eliminados, e os amigos de outros não, é uma "injustiça".

Flávio então entra na conversa e afirma que "você pode acreditar ou não, mas eu não sinto ter feito injustiça com a Naná, porque eu votei nela com motivo. Ela mentiu para mim, apontou o dedo na minha cara e me acusou injustamente". A loira então se exalta, coloca o dedo na cara do gaúcho e volta a repetir o discurso de injustiça e perseguição. Mas Flávio discorda. "Ana, não faz isso que você acabou de fazer agora, de apontar e de gritar. Aproveita porque esse é o seu grande momento aqui dentro, de você mostrar que pode crescer sozinha", aconselha. "Tenta se aproximar da gente e ver coisas positivas também".

Ana diz que não quis receber o abraço de Flávio mais cedo porque queria ficar mais tempo com Naiá, "porque sei que ela sempre é sincera, até o último fio de cabelo". Mas Flávio retruca: "O que ela falou pra mim foi mentira". Ana só encerra o discurso quando o gaúcho diz que "se a gente estivesse combinando voto, a Naná não tinha saído".

Sozinha no quarto Procura-se, a loira livra-se de seu vestido de paredões. Ao arrancar a peça de roupa, a chuta para o fundo da mala aos resmungos de "vestido feio, chato, azarento". Depois, na cama, continua chorando e dizendo alto "que ódio", enquanto bate as pernas e braços, contrariada. 63º dia Ana faz cena de birra, chama vestido de "chato" e bate os pés

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