Priscila e Ana Carolina seguem conversando na sala e a jornalista conta da infância difícil que teve. "Cresci na pobreza, morei na favela, minha mãe não tinha dinheiro pra me dar boneca, mas eu aprendi a dar valor para as coisas", diz a jornalista. Pri afirma que, apesar das dificuldades, ela não trocaria o que teve por nada. "Quando eu fiquei mais velha e eu tive a oportunidade de conhecer outras coisas, eu percebi que eu ainda gostava da minha vida simples", diz a sul-mato-grossense.

Ana diz que também teve uma infância simples e que suas melhores recordações são de quando ia ao ferro velho da avó. "Todo sábado a gente passava o dia todo dentro dos caminhões, pulava em árvore, comia goiaba. No ferro velho tinha porco, galinha", conta a catarinense. Priscila diz que quer passar a simplicidade que teve para os filhos. "Eu quero que eles deem valor para as pequenas coisas", afirma a jornalista.

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