º dia: Marcelo, Gyselle e Juliana se enfrentam no último paredão triplo

Da Redação

Os sobreviventes do BBB 8 decidiram, nesta noite de domingo, 02 de março, mais um paredão triplo na casa. Segundo o apresentador Pedro Bial, será o último com três participantes nesta edição.

Marcelo foi o primeiro a ocupar um lugar na berlinda. O mineiro foi escolhido por Marcão, que recebeu essa missão do "big fone", na última sexta (29).

Rafinha tinha a intenção de indicar Thatiana, mas a professora foi imunizada pelo anjo Juliana. Como alternativa, o líder resolveu colocar Juliana na berlinda, por ela nunca ter passado por essa experiência.

Gyselle foi escolhida pela casa, com os votos de Thatiana, Marcos, Juliana e Natália. Os três emparedados, que também já passaram três dias acorrentados, se enfrentarão na próxima terça-feira (04).

Pouco antes do início do programa ao vivo, Marcelo e Rafinha tiveram uma calorosa discussão. O mineiro disse que o líder quer mostrar que "é pobre, que planta verdura", mas não se preocupa com o grupo, não lava louça e separa suas comidas.

Sobre essa discussão, Bial comentou durante o programa que Marcelo analisa a todos de forma racional, mas quando ele é votado, age de forma passional.

O programa desta noite apresentou momentos da festa do Século 18, quando os confinados se divertiram vestidos de "lords" e "ladies". Durante a festa, Marcão disse a Natália que Rafinha não indicaria Gyselle por causa do carro que ganhou quando a moça foi anjo.

No dia seguinte, Rafinha veio tomar satisfações de Marcos por causa de seu comentário sobre o carro. Quando Marcos afirmou que sabia que Rafinha não votaria em Gyselle "pelo carinho" que o líder nutria por ela, Rafinha sossegou e fez as pazes com Marcão.

Marcos havia passado o dia e a noite anterior desconfiado de que seria indicado ao paredão pelo líder e parecia ressentido com esta idéia. Segundo Marcos, ele sempre tratou Rafinha como um filho e esperava algum tipo de lealdade por causa disso. Para Marcos, Gyselle poderia ser indicada por Rafinha, pois, segundo ele, contava mais o valor de uma "amizade verdadeira" do que o "valor de um carro".