Ainda nebuloso, o caso de suspeita de estupro que envolve o ex-BBB Daniel parece ainda estar longe de um desfecho. Adiléia Triani, uma das três advogadas que cuidam do caso –os outros dois são Wilson Matias e Luciana Egito--, afirma que a Rede Globo ainda não se manifestou quanto à petição da defesa que exige a volta de Daniel ao programa. “Talvez a resposta saia ainda nesta semana.”

Caso o Daniel não volte para o reality, Adiléia disse que o corpo jurídico do modelo tem outras estratégias definidas, mas não pode falar sobre nenhuma delas. Quanto à postura de Daniel, que até agora não se manifestou em relação ao ocorrido, Adiléia avisa que, por enquanto, ele vai continuar recluso. De acordo com a advogada, Daniel já viu sua mãe, porém ainda não teve contato com toda a família.

Na madrugada do dia 15 de janeiro, os participantes Daniel Echaniz e Monique Amin deitaram-se juntos após uma festa regada à álcool. As imagens dos "amassos" entre o casal repercutiram na internet, já que apenas o modelo se movia e a estudante parecia desacordada.

No último domingo (22), a modelo Tatiane Eyng contou, em entrevista ao programa “Domingo Espetacular”, da Record, que foi abusada sexualmente por Daniel em 2007. O crime teria acontecido quando ela, Daniel e sua ex-namorada dividiram um apartamento em Milão (Itália).  Para a advogada do ex-BBB, a Tatiane só quis aparecer. “Nem estamos levando isso em consideração”, disse Triani.