Big Brother Brasil 10
Michel

Michel

  • Idade:31 anos
  • Profissão:Publicitário
  • Cidade:São Paulo - SP
Notícias Perfil

16/03/2010 - 15h01

Dourado e Michel conversam sobre o jogo

da Redação
  • Reprodução

    Dourado diz a Michel que ficou mais confiante após paredões (16/3/10)

Enquanto espera o almoço ficar pronto na casa do luxo, o gaúcho Marcelo Dourado se senta na varanda e conversa com o emparedado Michel. Ele elogia a postura do publicitário no jogo e deseja boa sorte no paredão. "Obrigado, espero que dê tudo certo", responde Michel, e Dourado completa: "Já tá dando". 

Dourado expõe sua filosofia sobre o jogo. "Isso aqui é um jogo de carisma, de identificação. O público se identifica com o que a gente fala, como age aqui dentro. E é o jogo mais longo do mundo, onze semanas, tem altos de baixos. E cada um tem um estilo, tem a pessoa que interpreta, que é um baita ator, se o público compra essa interpretação o cara se dá bem. Tem os que falam tudo o que pensam, tem os mais inteligentes...", diz.

"Eu acho que você tem que ser quem você é, ser verdadeiro com si mesmo. Uma coisa que me irrita é as pessoas que julgam os outros. Aqui quem julga é o público. Lembra que ontem a Maroca falou que eu não tenho opinião. Fiquei louco com isso. Não é porque eu não expresso pra ela tudo o que eu acho que eu não tenho opinião", afirma Michel.

Dourado diz que apesar da casa já estar com poucas pessoas, o grupo ainda está animado. "Das outras vezes nas últimas festas ficava cada um num canto, desta vez até agora as festas tão divertidas, a galera interage, brinca". Michel diz que não está chateado por estar no paredão porque finalmente vai ter uma ideia do que o público pensa. "Hoje vou descobrir, porque até agora não faço ideia do que acham de mim", diz. 

O gaúcho diz que após seu primeiro paredão ganhou bastante força. "Depois de perceber que tem uma galera me apoiando lá fora, torcendo por mim, fiquei muito mais confiante", afirma. Ele diz no entanto que não vê a hora de voltar à "liberdade".

"Poder ir pra onde eu quiser, comer um cheeseburger, ir pra praia, ir nas baladas, ver a mulherada, andar pelado... Essas coisas idiotas que a gente só dá valor quando não pode fazer. Aqui a gente perde o direito mais precioso, o de ir e vir. A gente se auto-enclausrou, tá aqui por que quer", diz,.  

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