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  • galeria: Relembre as obras mais marcantes de Gilberto Braga na TV
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Fotos
<b>"Corrida do Ouro"</b>, em 1974, foi a primeira experiência de Gilberto Braga em telenovelas, quando dividiu a autoria com Lauro César Muniz e Janete Clair. Criada a partir de uma notícia de jornal, a trama central era conduzida por cinco personagens femininos, protagonizados por Renata Sorrah, Aracy Balabanian, Maria Luiza Castelli, Sandra Bréa e Célia Biar, que precisavam cumprir determinadas tarefas para receber uma herança Divulgação Mais
Em 1975, Gilberto Braga assumiu a autoria da novela <b>"Bravo!"</b>, escrita inicialmente por Janete Clair. A autora afastou-se da trama para trabalhar na elaboração de "Pecado Capital", novela que substituiu "Roque Santeiro", censurada no dia de estreia. "Bravo!" retratou o universo da música clássica, mostrando a trajetória do personagem Clóvis Di Lorenzo (Carlos Alberto), até tornar-se maestro, e seu relacionamento com Cristina (Aracy Balabanian) Divulgação Mais
Em 1975, Gilberto Braga trabalhou na adaptação do romance <b>"Helena"</b>, de Machado de Assis. A história se passa no Rio de Janeiro, em 1859. No dia 25 de abril daquele ano, morre o Conselheiro Vale, respeitada figurada da sociedade do segundo reinado, deixando um filho de 27 anos, Estácio (Osmar Prado), e uma irmã, Úrsula (Ida Gomes) Divulgação Mais
Em <b>"Senhora"</b>, exibida em 1975, Gilberto Braga fez uma adaptação do romance homônimo, de José de Alencar. Dirigida por Herval Rossano, a novela foi a primeira em cores no horário das seis da tarde. O casal Aurélia e Fernando era vivido, respectivamente, por Cláudio Marzo e Norma Blum Divulgação Mais
Em 1976, Gilberto Braga escreveu seu primeiro grande sucesso: <b>"Escrava Isaura"</b>. Adaptada do romance de Bernardo Guimarães, a história retratava a luta pela libertação dos escravos no Brasil do século XIX e teve como protagonistas Lucélia Santos, Edwin Luisi e Rubens de Falco. Até hoje, é um dos mais bem sucedidos produtos de exportação da Rede Globo. Na China, teve grande repercussão e Lucélia Santos, que protagonizou a novela, recebeu o Prêmio Águia de Ouro por sua atuação. Foi a primeira vez que uma atriz estrangeira recebeu uma homenagem naquele país Divulgação Mais
<b>"Dona Xepa"</b>, de 1977, foi inspirada na peça teatral homônima de Pedro Bloch. Protagonizada por Yara Cortes, a trama trazia a história de uma feirante que é abandonada pelo marido e cria sozinha dois filhos, vividos por Reinaldo Gonzaga e Nívea Maria Divulgação Mais
De 1978, <b>"Dancin' Days"</b> foi escrita a partir do esboço "A Prisioneira", da colaboradora Janete Clair. Estrelada por Sônia Braga, a novela alcançou um grande sucesso e marcou a estreia de Gilberto no horário nobre como autor titular. Além de ter sido a primeira novela contemporânea sem ser uma adaptação de romance consagrado, a trilha sonora internacional foi um sucesso, estimulou o crescimento de novas discotecas e lançou diversos modismos Divulgação Mais
Em <b>"Água Viva"</b>, de 1980, Gilberto Braga contou com a parceria de Manoel Carlos. A trama girava em torno de Maria Helena (Isabela Garcia), uma pequena órfã que atingiu a idade de ser transferida para outro orfanato. Insegura e amedrontada, sua única amiga era Suely (Ângela Leal), uma assistente social que descobre o seu pai, Nelson (Reginaldo Faria), irmão de um famoso cirurgião plástico Divulgação Mais
Em <b>"Brilhante"</b>, de 1981, Gilberto Braga contou com a colaboração de Leonor Bassères e Euclydes Marinho. O comércio de joias e de pedras preciosas e o mistério sobre uma jazida de esmeraldas no Pantanal eram o fio condutor da história. Na trama, Luiza (Vera Fischer) era uma designer de joias que, a passeio em Londres, testemunha a morte do marido de uma amiga. De volta ao Brasil, ela se surpreende ao encontrar o mesmo homem vivo (Tarcísio Meira), mas com outra identidade Divulgação Mais
Em 1983, Gilberto Braga escreveu a novela <b>"Louco Amor"</b>, com a colaboração de Leonor Bassères. Na trama, a jovem e rica Patrícia (Bruna Lombardi) é apaixonada por Luís Carlos (Fábio Júnior), filho de Isolda (Nicette Bruno), a empregada doméstica da família Dumont. Mãe e filho sempre moraram como funcionários na mansão do embaixador André (Mauro Mendonça) e sua esposa, Renata Dumont (Tereza Rachel), os pais de Patrícia. Mas um segredo do passado prende Isolda àquela casa e à sra. Dumont Divulgação Mais
Em 1984, a novela <b>"Corpo a Corpo"</b> foi escrita por Gilberto Braga com a colaboração de Leonor Bassères. A trama retratou a história de Teresa (Glória Menezes), que era apaixonada por Osmar (Antônio Fagundes), um homem bem mais novo que preferiu se casar com Eloá (Débora Duarte). Anos mais tarde, Teresa vai trabalhar como enfermeira na casa do rico empreiteiro Alfredo Fraga Dantas (Hugo Carvana) e acaba se casando com ele Divulgação Mais
De 1986, <b>"Anos Dourados"</b>, foi a primeira minissérie escrita por Gilberto Braga e se tornou um dos trabalhos mais elogiados e bem-sucedidos do autor. A trama marcou o retorno às produções ambientadas nos anos 1950, realçado principalmente pela trilha sonora que trouxe diversas canções consagradas da época. Taumaturgo Ferreira, Isabela Garcia, Malu Mader e Felipe Camargo protagonizavam a história Divulgação Mais
<b>"Vale Tudo"</b>, de 1988, foi escrita por Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères e dirigida por Dennis Carvalho e Ricardo Waddington. Com Regina Duarte, Antônio Fagundes, Beatriz Segall, Glória Pires e Carlos Alberto Riccelli nos papéis principais, a trama abordou, segundo Gilberto Braga, "até que ponto valia ser honesto no Brasil" na época de sua exibição Divulgação Mais
De 1988, <b>"O Primo Basílio"</b> foi uma minissérie escrita por Gilberto Braga e Leonor Bassères, tendo por base a obra de Eça de Queiroz. A história se passa na Lisboa do século XIX. O jovem Basílio (Marcos Paulo) acaba de chegar da Inglaterra e só tem olhos para Luísa (Giulia Gam), a sua bela e doce prima. Os dois são apaixonados desde a infância, e quando ele volta, essa paixão se torna incontrolável. Basílio, no entanto, é obrigado a viajar para o Brasil a negócios Divulgação Mais
<b>"O Dono do Mundo"</b>, de 1991, focava na vida do antiético cirurgião plástico Felipe Barreto (Antônio Fagundes), casado por interesse com Stella (Glória Pires), filha de um rico empresário. Atraído por Márcia (Malu Mader), uma professora tímida, noiva de Walter (Tadeu Aguiar), um funcionário de sua clínica, Felipe descobre que a moça é virgem e, para cumprir uma aposta, a leva para a cama antes do noivo Divulgação Mais
Gilberto Braga foi o supervisor de texto de <b>"Lua Cheia de Amor"</b>, novela de 1991 escrita por Ana Maria Moretszohn, Ricardo Linhares e Maria Carmem Barbosa. A trama contava com Isabela Garcia, Maurício Mattar, Marília Pêra e Francisco Cuoco no elenco, entre outros Divulgação Mais
Em 1992, Gilberto Braga escreveu a minissérie <b>"Anos Rebeldes"</b>, inspirada nos livros: "1968 - O Ano que Não Terminou", de Zuenir Ventura, e "Os Carbonários", de Alfredo Sirkis. O cenário é o Rio de Janeiro da classe média e a trama segue o romance entre os jovens Maria Lúcia (Malu Mader) e João Alfredo (Cássio Gabus Mendes), e a trajetória de um grupo de colegas do tradicional Colégio Pedro II, durante o violento regime de ditadura Divulgação Mais
<b>"Pátria Minha"</b>, de 1994, foi escrita por Gilberto Braga e Alcides Nogueira e dirigida por Dennis Carvalho. Na trama Alice (Cláudia Abreu), uma estudante idealista, presencia um atropelamento causado por Raul Pellegrini (Tarcísio Meira), um empresário inescrupuloso, arrogante e prepotente, e é pressionada a testemunhar a favor dele. A partir do momento em que ela se recusa a aceitar as tentativas de suborno, estabelece-se o principal conflito da história. Marieta Severo dava vida à Loretta Divulgação Mais
De 1998, a minissérie <b>"Labirinto"</b> foi escrita por Gilberto Braga, Paola Refinette, Leonor Bassères e Sérgio Marques. A trama começava com o assassinato de um milionário durante uma festa de Réveillon em sua cobertura em Copacabana. O suposto assassino, Ricardo Velasco (Antônio Fagundes), amante da mulher do morto, faz com que a culpa recaia sobre o jovem André Meireles (Fábio Assunção), amigo de infância de Otacílio Jr. (Marcelo Serrado), um dos filhos do milionário Divulgação Mais
De 1999, <b>"Força de um Desejo"</b> foi escrita por Gilberto Braga e Alcides Nogueira. A trama se passa no século XIX, no Vale do Paraíba, Rio de Janeiro. Higino Ventura (Paulo Betti) é o ex-mascate que enriqueceu com negócios escusos e que comprou a fazenda Morro Alto, na localidade de Vila de Sant'Anna, para se aproximar de sua antiga paixão, Helena (Sônia Braga), moradora da fazenda vizinha, a Ouro Verde, agora casada com o poderoso Barão Henrique Sobral (Reginaldo Faria) Divulgação Mais
Em 2003, Gilberto Braga escreveu outro grande sucesso: <b>"Celebridade"</b>. A trama tem como eixo central a rivalidade entre duas mulheres: a bem-sucedida empresária e ex-modelo Maria Clara Diniz (Malu Mader), dona da produtora Mello Diniz, e a dissimulada e invejosa Laura Prudente da Costa (Cláudia Abreu), que se aproxima de Maria Clara dizendo ser sua maior fã e consegue um emprego em sua empresa. A novela teve no elenco Fábio Assunção, Marcos Palmeira, Deborah Secco, Hugo Carvana, Márcio Garcia, Thiago Lacerda e Bruno Gagliasso, entre outros Divulgação Mais
<b>"Paraíso Tropical"</b>, de 2007, é uma trama urbana de Gilberto Braga, que conta a história das gêmeas Paula e Taís (Alessandra Negrini), duas mulheres fisicamente idênticas, mas com personalidades opostas. O casal formado pelo prostituta Bebel (Camila Pitanga) e o vilão Olavo (Wagner Moura) foi destaque da novela. No elenco, Chico Diaz atuou como o cafetão Jáder Divulgação Mais

Relembre as obras mais marcantes de Gilberto Braga na TV

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