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    • Roque Santeiro [21546]; Escalada [64350]; O Bem Amado [64351]; Selva de Pedra [64354]; Vale Tudo [36380];
Fotos

Parecer da censura sobre a peça "Roda Viva" de Chico Buarque foi ampliado e exposto na sala de pesquisa do Arquivo Nacional; documento chama o artista de "débil mental" James Cimino/UOL Mais

Estantes do Arquivo Nacional em Brasília armazenam documentos do DCDP (Departamento de Censura de Diversões Públicas) em corredores numerados e classificados como "ruas" Divulgação/Arquivo Nacional Mais

Sala de pesquisa do Arquivo Nacional, em Brasília; pesquisadores precisam marcar hora e usar luvas para manusear os documentos Divulgação/Arquivo Nacional Mais

Arquivo da censura da novela "Selva Pedra" Arte/UOL Mais

Pasta com os arquivos do DCDP referentes às novela "Selva de Pedra" (12/12/2012) Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Ofício da Globo comunicando aos censores a mudança de atrizes na versão de 1986 de "Selva de Pedra" Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores ameaçam reclassificar "Selva de Pedra" de 1972 para as 22h por considerar seu conteúdo "chocante e violento" Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores demonstram insatisfação com o romance de Cristiano (Francisco Cuoco) e Fernanda (Dina Sfat) em "Selva de Pedra" (1972) por considerarem-nos bígamos Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Ofício do DCDP informa à Rede Globo que não reclassificará "Selva de Pedra" (1972) para as 20h enquanto a trama não sofrer modificações profundas Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Ofício da Globo informa ter modificado sinopse da trama e de personagens de "Selva de Pedra" (1972) para retorno definitivo para o horário das 20h Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Globo apresenta aos censores a nova sinopse de "Selva de Pedra" (1972) e garante que o romance entre Cristiano (Francisco Cuoco) e Fernanda (Dina Sfat) terminou Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Globo apresenta à censura os novos capítulos de "Selva de Pedra" (1972) e pede sua recondução ao horário das 20h Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Ofício da censura informa que o diretor geral da Globo, Water Clark, teria se comprometido a "prestar serviços ao governo e às autoridades" após apresentar modificações na sinopse de "Selva de Pedra" (1972) Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores informam que não reconduzirão "Selva de Pedra" (1972) para o horário das 20h devido à influência do vilão Miro (Carlos Vereza) sobre o protagonista Cristiano (Francisco Cuoco) Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Globo informa aos censores que terá inúmeros prejuízos com a mudança de horário de "Selva de Pedra" (1972) para as 22h e propõe mudanças no enredo Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Globo reforça em ofício à censura que o relacionamento de Cristiano (Francisco Cuoco) e Fernanda (Dina Sfat) se tornará inconciliável até o fim de "Selva de Pedra" (1972) Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Ofício assinado por Boni informa aos censores que a temática de "Selva de Pedra" (1972) mudou totalmente Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores dizem que mudaram a classificação da novela para preservar as crianças e adolescentes dos dramas de "Selva de Pedra" (1972) Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores pedem corte de cenas de banho e em outra com "insinuação de lesbianismo" em "Selva de Pedra" (1972) Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Arquivo da censura da novela "Roque Santeiro" Arte/UOL Mais

Censores pedem corte em diálogo da novela "Roque Santeiro" (1985) em que Roque (José Wilker) tenta convencer o pai da importância social das prostitutas Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores pedem corte em diálogo da novela "Roque Santeiro" (1985) em que Pombinha (Eloísa Mafalda) conta ao marido que sua filha Mocinha (Lucinha Lins) estava usando desodorante íntimo Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores pedem corte em diálogo da novela "Roque Santeiro" (1985) em que há insinuação de homossexualidade do personagem João Ligeiro (Maurício Mattar) Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores pedem corte em diálogo da novela "Roque Santeiro" (1985) em que Zé das Medalhas (Armando Bogus) espanca sua mulher Lulu (Cássia Kis Magro) Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores pedem corte em diálogo da novela "Roque Santeiro" (1985) em que Porcina (Regina Duarte) elogia uma maçã; nem autor entendeu o corte Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores apontam fatos contemporâneos citados na novela "Roque Santeiro" (1975), o que contrariava a recomendação de situar a história no passado e evitar alusões à situação político-social do país naquele período Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Após avaliar os dez primeiros capítulos de "Roque Santeiro" (1975), censura reclassifica a novela para as 22h Reprodução/Arquivo Nacional Mais

DCDP sugere o veto à exibição de "Roque Santeiro" em 1975 por "achincalhar a igreja", entre outros aspectos "negativos" da trama Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Nota no jornal "O Estado de S.Paulo" informa a proibição da censura à novela "Roque Santeiro" em 1975 Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Ofício da censura avisa a Rede Globo que a exibição de "Roque Santeiro" (1975) poderá ser interrompida a qualquer momento Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Antes de vetar a versão de 1975 da novela "Roque Santeiro", a censura reclassificou a história para o horário das 22h Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Mais uma vez os censores pedem o corte da cena em que a personagem Pombinha (Eloísa Mafalda), da versão de 1985 de "Roque Santeiro" se refere ao desodorante íntimo de sua filha Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores apontam a inclusão de diálogo de duplo sentido na versão de 1985 de "Roque Santeiro" Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores pedem corte de diálogos de duplo sentido entre os personagens Pombinha (Eloísa Mafalda) e padre Hipólito (Paulo Gracindo) da versão de 1985 da novela "Roque Santeiro" Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores pedem corte de diálogo que sugere relação sexual da personagem Ninon (Claudia Raia) com o lobisomem da versão de 1985 da novela "Roque Santeiro" Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores liberam cena da versão de 1985 da novela "Roque Santeiro" a despeito de seu teor crítico em relação à polícia e ao racismo latente na sociedade Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Novamente a censura pede cortes das cenas que insinuam a homossexualidade do personagem João Ligeiro (Maurício Mattar), de "Roque Santeiro" (1985) Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censura pede corte de cena em que Zé das Medalhas (Armando Bogus) se constrange com o fato de sua mulher ter alcançado o orgasmo na novela "Roque Santeiro" (1985) Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Arquivo da censura da novela "O Bem Amado" Arte/UOL Mais

Censores classificam "O Bem Amado" para as 22h por considerar que os personagens principais da novela apresentavam "imagem negativa" Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores exigem corte de cena de "O Bem Amado" em que personagens estariam fumando maconha Reprodução/Arquivo Nacional Mais

A cena de "O Bem Amado" em que os censores identificaram que personagens estariam fumando maconha Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores identificam em "O Bem Amado" crítica às autoridades militares e desrespeito à moral vigente Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores vetam o uso das patentes "coronel" e "capitão" para os personagens Odorico (Paulo Gracindo) e Zeca Diabo (Lima Duarte) na novela "O Bem Amado" Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Após "O Bem Amado" ser encurtada pela censura, Globo teve de duplicar os dez últimos capítulos para ter tempo de produzir sua substituta Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores cortam frase do personagem Zeca Diabo (Lima Duarte) que se referia ao "estado maior" em "O Bem Amado" Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores vetam cena em que padre viola o segredo de confissão na novela "O Bem Amado" Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Certificado de liberação do DCDP autorizando a exibição de "O Bem Amado"; documento era exibido antes do início de cada programa durante o período da censura Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Após análise da sinopse de "O Bem Amado", censura pede que a novela seja situada no passado apara evitar alusões à situação política de então Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores cortavam muitas cenas de beijo e intimidades entre personagens; neste ofício de "Escalada" criticavam a possibilidade de o beijo sugerir adultério Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Arquivo da censura da novela "Escalada" Arte/UOL Mais

Autor Lauro César Muniz folheia livro autografado pelo presidente JK, cujas imagens foram vetadas pela censura na novela "Escalada", que retratava a construção de Brasília James Cimino/UOL Mais

Rede Globo informa ao DCDP o afastamento de atores da novela "Escalada" por problemas de saúde e a entrada de novos personagens para substituir as ausências Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Artigo de jornal faz "denúncia" aos censores sobre o uso do "palavrão" cocô por um dos personagens de "Escalada" Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores respondem ao articulista dizendo que a palavra "cocô", usada em "Escalada", era um "sinônimo de largo uso que não ofendia sensibilidades" Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores pedem a supressão do nome do Uruguai na novela "Escalada"; a novela tratava do divórcio, ainda não legalizado no Brasil, e mostrava o Uruguai como um lugar onde essa prática já era permitida Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores pedem o corte de uma cena de "Escalada" em que um personagem "dá uma banana" Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores do DCDP eram extremamente rígidos ao cortar cenas de conotação sexual; este ofício era relativo à novela "Escalada" Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Rede Globo informa á censura a substituição da atriz Camila Amado pela atriz Susana Vieira na novela "Escalada" Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Globo informa aos censores que usaria imagens da inauguração de Brasília, tema da novela "Escalada"; DCDP vetou para não fazer apologia ao presidente Juscelino Kubitschek, perseguido pelos militares Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores pedem que a história de "Escalada" seja modificada para não incentivar ao desquite; divórcio seria aprovado logo após a exibição da novela, que, segundo seu autor, ajudou a trazer o debate a público Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Arquivo da censura da novela "Vale Tudo" Arte/UOL Mais

Neste documento do DCDP, censores afirmam ter liberado cena em que o personagem César (Carlos Alberto Ricelli), de "Vale Tudo" manipula maconha (18/12/2012) Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores pedem corte de diálogo entre as personagens Fernanda (Flávia Monteiro) e Eunice (Íris Bruzzi), de "Vale Tudo", por considerarem inadequado entre mãe e filha Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores pedem corte de diálogo entre as personagens Maria de Fátima (Glória Pires) e César (Carlos Alberto Ricellii), de "Vale Tudo", porque ambos conversavam na cama, seminus, após o sexo Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores pedem corte da palavra "porra" em diálogo do personagem César (Carlos Alberto Ricellii), de "Vale Tudo" Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores apontam cenas que deveriam ser cortadas dos capítulos 35 e 36 da novela "Vale Tudo"; um deles era a do casal de lésbicas vivido por Cristina Prochaska e Lala Deheinzelin Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores negam pedido de revisão de corte de cena da novela "Vale Tudo" por considerarem que a novela estaria induzindo jovens ao sexo sem compromisso Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores pedem corte de palavrões e de uma cena que sugere sexo oral entre os personagens Fátima (Glória Pires) e César (Carlos Alberto Ricelli), da novela "Vale Tudo" Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Ofício da Globo pede que censores anulem pedido de corte das cenas em que Eunice (Íris Bruzzi) e Fernanda (Flávia Monteiro), da novela "Vale Tudo", conversam sobre sexo antes do casamento Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censura exige corte de diálogo em que Heleninha (Renata Sorrah), de "Vale Tudo", fala com naturalidade da relação amorosa entre Laís (Cristina Prochaska) e Cecília (Lala Deheinzelin) Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censura exige corte de diálogo entre Heleninha (Renata Sorrah), Laís (Cristina Prochaska) e Cecília (Lala Deheinzelin) sobre sua relação amorosa na novela "Vale Tudo" Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censura exige corte de diálogo entre Heleninha (Renata Sorrah), Laís (Cristina Prochaska) e Cecília (Lala Deheinzelin) sobre o preconceito que elas sofrem de Marco Aurélio (Reginaldo Faria) por serem lésbicas na novela "Vale Tudo" Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censura exige corte de diálogo entre Heleninha (Renata Sorrah) conversa com Laís (Cristina Prochaska) e Cecília (Lala Deheinzelin) sobre as suspeitas de Marco Aurélio (Reginaldo Faria) acerca da sexualidade do filho em "Vale Tudo" Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores justificam o corte de cena em que Heleninha (Renata Sorrah) conversa com naturalidade sobre a possível homossexualidade do filho em "Vale Tudo" Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Outra cena de intimidade entre o casal homossexual Laís (Cristina Prochaska) e Cecília (Lala Deheinzelin), em "Vale Tudo", que a censura cortou Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Arquivo da censura da novela "Fogo Sobre Terra" Arte/UOL Mais

Censores exigem que responsáveis pela fuga de Pedro Azulão (Juca de Oliveira) sejam presos na novela "Fogo Sobre Terra"; militares não queriam que a polícia fosse retratada como ineficiente Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Globo avisa censores por meio de ofício que personagem alcoólatra de "Fogo Sobre Terra" irá se recuperar Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores consideravam que o enredo de "Fogo Sobre Terra", que retratava os conflitos ocasionados pela construção de uma hidrelétrica, influenciasse negativamente a população atingida pela construção de Itaipu, que estava em curso na mesma época Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores justificam cortes de várias cenas da novela "Fogo Sobre Terra", da autora Janete Clair Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores exigem veto a cenas de amor entre Pedro Azulão (Juca de Oliveira) e Chica (Dina Sfat), da novela "Fogo Sobre Terra", além de uma cena sobre simpatia, que consideravam um incentivo ao misticismo Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censura pede corte de cena da novela "Fogo Sobre Terra" por considerá-la ofensiva à fé católica Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores pedem mudança na postura do personagem Diogo (Jardel Filho), da novela "Fogo Sobre Terra", que se tornava alcoólatra ao longo da trama Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censura ameaça reclassificar "Fogo Sobre Terra" caso a autora Janete Clair não mudasse o comportamento dos personagens Bárbara (Regina Duarte) e Diogo (Jardel Filho) Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Mais uma vez a censura pede corte de cena da novela "Fogo Sobre Terra" por considerá-la um atentado à liturgia católica Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Mais uma vez censores apontam "falha" da autora de "Fogo Sobre Terra" ao retratar policiais como ineficientes Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores pedem corte de cena que insinua que a personagem chica (Dina Sfat) teve um filho fora do casamento na novela "Fogo Sobre Terra" Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Arquivo da censura da novela "Pecado Capital" Arte/UOL Mais

Ofício da Globo explica aos censores de onde vêm os gestos dos personagens Roger (Nestor de Montemar) e Lúcia (Betty Faria) na novela "Pecado Capital" (1975) Reprodução/Arquivo Nacional Mais

No mesmo ofício, emissora justifica o uso de expressões orais populares na novela "Pecado Capital" (1975) Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Lista de pedidos de cortes nos roteiros da novela "Pecado Capital" (1975) Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores criticam o comportamento da personagem Vilma (Débora Duarte) da novela "Pecado Capital" (1975) Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Globo avisa aos censores que as investidas de Carlão (Francisco Cuoco) em Lucinha (Betty Faria) serão repelidas, já que o protagonista de "Pecado Capital" (1975) é casado Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Censores apontam problemas de ordem moral nos personagens Carlão (Francisco Cuoco) e Vilma (Débora Duarte) de "Pecado Capital" (1975) Reprodução/Arquivo Nacional Mais

Veja os arquivos da censura às novelas durante a ditadura militar

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